quinta-feira, 16 de maio de 2013

Fala Galera!!!!  

Depois de muito tempo, voltei....    

Fiquei uns tempos ai longe do meu Blogger, e neste período muitas mudanças aconteceram em minha vida!!! 

Perdi meus Pais, Casei, Mudei de emprego, Viajei, Estudei e continuo estudando vi meu Corinthians sendo Campeão do Brasileirão, da Libertadores e do Mundial e etc....

Espero voltar com tudo agora, pois sempre longe, ficava pensando em alguma matéria para postar aqui....  

Aguardo Sugestões de matérias de todos que estão seguindo meu Blogger, e dos anônimos ..... 

Obrigado pelo comentários ... eu Li todos....   e responderei com o tempo devido....   

Abraços a Todos.........    

PS:  AI VAI UMA MUSICA, PARA QUE FAZ PARTE DA MINHA VIDA, E QUE TEM A VER COM A DÉCADA DE 80

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Carrinho de Rolimã

Você que é da década de 80, quando vê uma ladeira o que vem na lembrança?
Não sei na suas lembranças, mas na minha vem o Famoso carrinho de Rolimã.

O carrinho de rolimã, era um brinquedo criado por nós mesmo, só precisava de um serrote, martelo, alguns pregos, porcas, parafusos, tábuas (daquelas usada em construção) e rolimã (muito usado nos carros antigos “da época”,). Depois de algumas marteladas nos dedos, farpas, estava pronto seu carrinho.

O nosso carrinho era o melhor, alguns tinha até freio de mão “pedaço de madeira fixado na lateral com um prego para frear”, outros incrementada com uma almofada de casa, outros colocavam aerofólio e assim por diante, o que importava é que tínhamos que vencer a corrida da ladeira....

Depois de tudo pronto, era só escolher uma bola ladeira e deixar a gravidade fazer o serviço.
Não importava se o carrinho era de um menino ou menina, bom, na verdade era mais usado por meninos, mas também tinha aquelas meninas que se aventurava.....

Aliás, não tinha nada disso, na nossa época... meninos e meninas brincavam juntos sempre... ou, na maioria das vezes.

Bom, naquela época não precisava de capacetes, joelheiras ou cotoveleiras. Não ligávamos se tínhamos muitos arranhões, pernas, joelhos e cotovelos esfolados. Depois era só passar uma água e mertiolate (ardia pra caramba) e ficava tudo certo
Incrível!! Todo mundo sobrevivia.




Sobre Carrinho de Rolimã:

Carrinho de rolimã, carrinho de rolemã ou carrinho de rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rolamentos de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo.
A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos) (quase sempre usados, dispensados por mecânicas de automóveiss) e é constituído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão.


Surgimento no Brasil:


Não se sabe ao certo a história do mais radical dos brinquedos das crianças da década de 70 e 80 da região sudeste do Brasil. Pode-se dizer que os primeiros exemplares foram construidos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no final da décadas de 60, começo da década de 70. Explica-se. O principal material, as rodas, eram rolamentos conseguidos em oficinas de manutenção de automóveis. As oficinas em questão davam manutenção aos carros daquela época, os Chevrolets Belair, os Fordões 50 51, os Pontiacs os Mercuries os Dogdes e os sofisticados Oldsmobiles, todos carros importados.


Os rolimãs bons para fazer os carrinhos vinham da transmissão carrões americanos. Mas também qualquer carro nacional também descartavam estas peças, e oficina para consertar as antigas latas velhas que zero Kilometro já apresentavam problemas com ruas esburacadas e falta de via apropriadas para o trafego de veículos.
O maior problema era conseguir as rolimãs, sem pagar nada, simplesmente pedindo e as vezes executando pequenos serviços das oficinas, na maioria das vezes de limpeza para obter o prêmio.


Engraçado que carrinho de rolimã era brinquedo dos meninos mais pobres ou com menos condições que não podiam ter uma biclicleta, mas tornou-se o pai, hoje avô dos brinquedos radicais no Brasil.

Os carrinhos de rolimã eram levados as ladeiras asfaltadas e que igualmente somente se popularizaram com a urbanização das cidades igualmente na época de 60 e 70, o que novamente confirma a época aproximada do surgimento deste brinquedo.

A Construção do carrinho:


Conseguindo o material industrializado mais difícil e importante, todo o resto era de fácil aquisição por qualquer “moleque” da época, ou seja, o “chassis” era madeiras utilizadas em construções para enchimento de colunas com largura entre 20 e 30 Cm, Estas medidas eram obtidas a serrote e não podia faltar o corte do bico, em forma de V para caracterizar a frente do carro. Para os eixos das rodas sarrafos de pinho também material de construção. A madeira era e facilmente encontrada em qualquer obra da rua. Já os pregos eram facilmente obtidos nas mesmas construções já citadas e nas feiras livres dos bairros, que também forneciam outros tipos de matérias de caixotes. Para personalizar as “ferraris” de cada construtor. Ainda faltavam duas coisas muito importantes: um parafuso de uns 15 cm com porca e arruelas e fazer um furo no bico do carrinho para montar o eixo da frente.
Para o parafuso, a solução foi lançar mão de meu estoque de fios de cobre acumulados em formato de bola e vendido junto ao ferro velho para a aquisição do parafuso, única coisa que não dava para improvisar muito. Para o furo, voltamos as construções do bairro, como não tínhamos furadeira, foi necessário improvisar o pedido de ajuda ao mestre de obras que atendia gentilmente a todos os “pilotos construtores do bairro”, pois sem esta ajuda era impossível fazer os furos sem danificar as madeiras conseguidas com tanto sacrifício. Uma semana de trabalho e o carrinho estava pronto.
Nos Estados Unidos da América existe um veículo semelhante chamado de Soapbox, que não usa rolamentos, mas rodas e uma estrutura mais complexa. Na Austrália existe o Billy Carts que é mais semelhante ao modelo brasileiro. A similaridade dos veículos é a ausência de sistemas de propulsão tais como motor ou engrenagens de força humana ou outras fontes de energia
Aperfeiçoamentos:

Rolamentos: Quanto maior menos aceleração e mais velocidade, quanto menor mais aceleração e menos velocidade.(relação com o raio do rolamento) geralmente essas corridas de carrinhos ocorrem em ruas de bom asfalto e pouco movimentadas, podem ocorrer também em parques onde situam-se locais (pistas) apropriadas.


Segurança: Revista com um pedaço retangular de borracha velha nos pontos onde há ligações feitas por ferro, por exemplo, a liga no eixo dianteiro com o chassis.


Freios de mão: Para uma frenagem realizada com menos força, você deve aumentar o espaço entre o ponto que segura o freio e o ponto onde você segura.ex: se entre o chão e o ponto do freio é 10 cm e entre a tua mão e o ponto do freio é 30 cm


Bom, este brinquedo não tinha diferenças sociais, tanto pobre, quanto rico brincavam com os carrinhos feitos pelas proprias mãos.

O carrinho de rolimã na verdade surgiu para aquelas pessoas que não tinha condições de comprar uma bicicleta (naquela época era muito caro), mas com o tempo as pessoas foram pegando gosto pelo tal carrinho.
Hoje existe até competições sérias, com premiação em valores altos R$....

Espero que um dia quando eu tiver um filho, poder brincar com ele, principalmente fazer junto com ele um carrinho de rolimã

Abraços

Wesley Paschoalini































Chaves & Chapolin

Passei 19 dias em casa e justamente no dia que eu volto a trabalhar o SBT decide passar Chapolin colorado, meu Herói predileto (puta indignação), agora estou tentando sair para almoçar as 12h30 para conseguir assistir... E ainda mais, esta passando alguns episódios que ainda não tinha sido exibido..... Sei que este comentário pode parecer piegas, mas é Chapolin Colorado!!!!!

Bom, pensando nisso e olhando meu blog, percebi que ainda não fiz nada sobre o Chaves e Chapolim, (isso é um pecado) kkkk... Por isso irei fazer dois posts, começarei com Chapolin Colorado.... espero que gostem.

Em 1970, Chespirito apresentava um programa semanal, quando teve a idéia de interpretar um Super-Herói. Um Herói sim, mas um herói humano. Um personagem que fosse um exemplo para as crianças e que não tivesse nenhum super poder, que lutasse contra uma grande variedade de inimigos e contra seu próprio medo. Assim nasceu o Chapolin.
Chapolin Colorado, também conhecido pelos nomes Vermelhinho e Polegar Vermelho no Brasil (El Chapulín Colorado no original, em espanhol),
El Chapulín Colorado alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como no Brasil, Estados Unidos, entre muitos outros países.
Em 2010, o programa completa 40 anos ininterruptos de exibição na televisão.
El Chapulín Colorado foi exibido na televisão mexicana pela primeira vez em 1970, na TV TIM (Televisión Independiente de México), como um quadro do programa Los Supergenios de la Mesa Cuadrada. Deste programa, além de Bolaños, também participavam os atores Rubén Aguirre, María Antonieta de las Nieves e Ramón Valdés. A partir de 1972, o Chapolin passou a ter um programa próprio (uma sitcom), já pela Televisa, que perdurou até 1979. De 1980 a 1992, a série fez parte do Programa Chespirito, que possuia vários quadros.
O nome "chapulín", (possivelmente de origem idiomática Nahuatl ou Asteca), é oriundo de uma espécie de gafanhoto, pertencente ao género Sphenarium, bastante popular no México, sendo utilizada como iguaria
Em um quadro do Programa Chespirito, Chapolin explica a origem de seu nome. Seu pai chamava-se "Pantaleon Colorado y Roto" (Calça Vermelha e Curta) e sua mãe "Luisa Lane" (piada ao nome Lois Lane de Superman). Seu padrinho estudava e colecionava insetos. Então escreveu o nome de 4 insetos em pedaços de papeis e os colocou dentro de um chapéu, pediu que alguém sorteasse e assim saiu o nome "Chapulin" (Gafanhoto) para o batismo. Os outros três insetos eram Libélula, Escarabajo (Escaravelho) e Gorgojo (Caruncho). Portanto, o nome completo de Chapolin é "Chapulin Colorado Lane"..
As gravações do programa duraram até 1979, quando Roberto Gómez Bolaños decidiu encerrar a trajetória do Polegar Vermelho, com um episódio especial. Nele, o Chapolin, Florinda Meza (Dona Florinda), Rubéns Aguirre (Prof. Girafales) e Edgar Vivar (Sr. Barriga), destacavam virtudes do herói mais atrapalhado que se tem registro. Uma das frases dizia assim: "O Chapolin não tinha as propriedades extraordinárias dos heróis. Era tonto, mole e medroso, porém também um herói porque superava o medo e enfrentava os problemas, e nisso precisamente consiste o heroísmo e a humanidade". Mas Chapolin Colorado retornaria em 1984, porém do mesmo jeito que começou: como um quadro do programa "Chespirito", sendo definitivamente cancelado no ano de 1993.

Descrição


Os episódios da série enfocavam as aventuras diárias do Chapolin Colorado, um super-herói latino criado ao oposto da imagem dos super-heróis "enlatados" americanos: fraco, feio, medroso, pobre, desajeitado, covarde, tonto, mulherengo, mas que no final sempre superava seus medos para assim vencer seus inimigos. Ao sinal de perigo, os personagens secundários repetiam o bordão "Oh, e agora, quem poderá me defender?", ao que Chapolin entrava em cena por meio de algum tipo de materialização repentina (frequentemente tropeçando ou fazendo alguma idiotice ao entrar em cena) respondendo "Eu!".
O personagem vestia-se com uma roupa vermelha dos pés à cabeça, com algo parecido com asas de pano nas costas, antenas na cabeça, as chamadas "Anteninhas de Vinil", calçados amarelos e um escudo dourado no peito em forma de coração com as iniciais CH em vermelho - é dada uma ênfase especial às Anteninhas, que se conectam diretamente a todas as terminações nervosas do corpo do herói e assim tinham com ele uma interação direta e funcionalidade total: detectam presenças de criminosos e outros seres malignos (na esmagadora maioria dos episódios); decodificam e traduzem idiomas e códigos secretos diversos ("O Bebê Jupiteriano", no qual traduziu para português uma mensagem enviada diretamente do planeta Júpiter); captam leituras de materiais tóxicos ou perigosos ("O Vazamento de Gás", onde captou leituras de vazamento de gás inflamável); recebem pedidos de socorro (praticamente todos os episódios); ativam recursos bio-eletrônicos especiais presentes no corpo do herói ("O Pistoleiro da Marreta Biônica", no qual ativou suas Anteninhas de Alta Velocidade para confrontar a supervelocidade de um inimigo) e assim por diante.
Ele ainda fazia uso de armas, como a Marreta Biônica, um martelo nas cores vermelho e amarelo, que não só pulverizava seus inimigos como voltava fielmente às mãos, tal como um bumerangue, a Corneta Paralisadora, buzina de bicicleta que com um toque paralisa inimigos e objetos congelando sua movimentação até mesmo em pleno ar e com dois toques desfaz a paralisia; e as Pastilhas Encolhedoras (também Pílulas de Polegarina ou Pastilhas de Nanicolina), com as quais o Chapolin diminuía a um tamanho de aproximadamente 20 centímetros de altura para assim pegar inimigos desprevenidos ou acessar locais de pequena estatura.
Bolaños criou este personagem como uma completa oposição aos tradicionais super-heróis "enlatados" americanos para fins de transmissão de uma mensagem importante: a verdadeira coragem não consiste em não ter medo de nada, mas em vencer seus medos. Em adição a isso, Bolaños também criou o personagem Super Sam, como uma forma bem-humorada de criticar e satirizar a imagem "perfeita" dos tradicionais super-heróis americanos.
Exibição no Brasil:

Em 1984, Sílvio Santos comprou alguns episódios das duas séries, juntamente com algumas novelas da emissora mexicana, e começou a exibi-las ao meio-dia, no programa do Bozo. Foi um sucesso, e logo Chapolin ganhou espaço próprio na programação exibido diariamente em dois horários, precedendo ao programa Chaves.
Deixou de ir ao ar regularmente em 2000, devido à exibição do Horário político, após um período recorde para programas do gênero, de 18 anos de exibição praticamente ininterrupta (superado apenas pelo seu co-irmão Chaves, com 18 anos tembém),
Em 2005, quando foram exibidos vários episódios inéditos e considerados perdidos após uma remixagem. Há 7 anos não é exibido em Rede Nacional, mas no dia 03 de Janeiro de 2011, o SBT colocou a série novamente em sua programação, exibindo as 12h45

Bordões

• "Eu!" (geralmente logo após o "Oh! E agora, quem poderá me defender?")
• "Não contavam com minha astúcia!" (em sua introdução em cena, ele completa com "Sigam-me os bons!")
• "Eu acho…", e quando ele vai expor sua opinião alguém o impede de continuar ou ele faz alguma besteira.
• "Sim, eu vou…" ou "Eu faço…", ele se usa disso para esquivar-se de fazer algo perigoso.
• "Já diz o velho e conhecido ditado/refrão…", e assim ele cita algum provérbio popular de forma totalmente errada, geralmente misturando dois ou mais ditados e após se enrolar ele completa dizendo tortamente "Bom, a ideia é essa!" ou "É por aí, assim!".
• "Suspeitei desde o princípio.", quando faz algo errado e se envergonha de admitir o erro, ou simplesmente quando alguém lhe indica um detalhe óbvio que ele não tenha percebido.
• "Sigam-me os bons!" (também logo após o "Não contavam com minha astúcia!" ao entrar em cena), ele utiliza esta frase quando se põe a fazer alguma coisa, geralmente culminando logo após com outro acidente ou trapalhada do Chapolin.
• "Se aproveitam da minha nobreza!", quando alguém faz pouco dele ou ele se vê forçado a fazer algo contra sua vontade.
• Se ele faz alguma besteira e lhe perguntam se está ferido ele responde cinicamente "Claro que não. Fiz isso intencionalmente para…", inventa alguma desculpa e completa com "Todos os meus movimentos são friamente calculados".
• "Palma, palma, não priemos cânico!", uma corruptela de "Calma, calma, não criemos pânico!".
• "Silêncio! Silêncio! Minhas Anteninhas de Vinil estão detectando a presença do inimigo! Vou fulminá-lo a golpes com a minha marreta!"
• Quando ouve alguma palavra longa ou difícil, Chapolin diz metade da palavra acompanhada de "…o quê?", ao que seu (sua) interlocutor(a) completa a palavra e o herói responde "Nossa!", "Credo!" ou "Puxa!" ("¡Chanfle!", no original - uma interjeição inventada por Chespirito, que, praticamente, todos os seus personagens utilizam, mesmo os secundários ou que aparecem em apenas um episódio).
• "Era exatamente (isso) o que eu ia dizer!", quando alguém tem uma ideia melhor que a dele ou quando ele simplesmente não pensaria nada muito útil.
Em certas situações, ao se recuperar de algum golpe forte (geralmente na cabeça), Chapolin diz um a um todos os seus bordões ordenadamente em voz rápida.

Personagens secundários em perigo

• "Oh! E agora, quem poderá me ajudar/defender?"
• "O Chapolin Colorado!

Super Sam

• "Time is money! Oh, yeah!"
• "Na minha opinião..."

Vilões

• "Sigam-me os maus!"

Outros personagens

• "Pois é, não é?'" (Geralmente os personagens interpretados por Carlos Villagrán, quando se vê diante de uma afirmação demostrando concordância com o que foi dito).

Principais inimigos do herói:

• . Pirata Alma Negra
• . Largatixa
• . Pança louca
• . Matador
• . Tripa seca
• . Quase nada
• . Tchory
• . Minina
• . Rasgabucho
• . Rosa, a rumorosa
• . O Empregado da Casa Mal-Assombrada
• . A Múmia do Egito
• . O Pistoleiro veloz
• . Rajá KaraRa-Shada
• . Poucas Trancas
• . A Bruxa Baratuxa
• . Almôndega
• . Mão Negra
• . Racha Cuca
• . O Botina
• . Fura Tripa
• . Vilões da Festa à Fantasia (Garrafa, Baixinho, Coelho, Diaba)
• . Índio Riacho Molhado
• . Simbato Yamasaki
• . Porca Solta
• . Seu trocadeiro/Homem nuclear
• . Chinezinho
• . Lobizomem
• . Abominével Homem das Neves

Recentemente o produtor e diretor Roberto Gómez Fernández, filho de Bolaños, anunciou estar preparando um filme baseado no personagem Chapolin. Cujo roteiro deve ficar pronto ainda no primeiro trimestre de 2011, o projeto será todo supervisionado por seu pai que é o criador e foi o interpréte orginal do personagem. Entretanto, ainda não foi divulgado se o filme será em live-action (com atores reais) ou em animação 3D.


Curiosidade:

Aproximadamente à 1,344.000 resultados de Chapolin Colorado no Google.
Chapolin já enfrentou Hitler em um episódio
Eu tenho uma camisa vermelha com o símbolo do Chapolin

Um dos episodios mais lembrados são "A Bruxa Baratuxa - Paragaricuririmirruaro!!!" e "O menino Problema - Aquele que chapolin voa no espaço cantando (lá, os astronautas vão pelo céu, capturando os planetas...)"

Sites:

Site ande contem varios jogos do Chaves e Chapolin:


Videos do Chaves e Chapolin:


Conteudo do Chaves, Chapolin e Chespirito:


Chapolin (ultimo episódio):






(Parte I) http://www.youtube.com/watch?v=fhVNL3Zff_I
(Parte II) http://www.youtube.com/watch?v=098sE_pTIuU
(Parte III)http://www.youtube.com/watch?v=t97_nbBSo2A

A vários sites para baixar os episódios, só procurar no google

Abertura:




Espero que tenham gostado!!!


Não Contavam com minhas astúcia!!!!!

Chaves

Bom, agora que já falei de chapolin, meu herói favorito....rs.... vamos falar de Chaves....
Eu tenho um amigo que até hoje quando ele assiste Chaves, ele chora de rir... como se fosse a primeira vez que estivesse assistindo.... Mas me diga, como não rir de Chaves? Pode passar varias vezes, sempre vai ter algo divertido....
Bom, chega de conversa.....

Chaves ou El Chavo Del Ocho......

El Chavo del Ocho (no Brasil: Chaves), é uma série de televisão humorística mexicana criada e estrelada por Roberto Gómez Bolaños, exibida originalmente entre 20 de junho de 1970 e janeiro de 1980. O enredo gira em torno das aventuras e atribulações de Chaves, um órfão humilde que mora dentro de um barril, e dos outros moradores de uma vila suburbana.
A série apareceu como um esquete do Programa Chespirito produzido pela Televisión Independiente de México e transmitido no canal 8 do México. Em 1972, o canal transforma-se na Televisa e El Chavo se tornou uma série semanal com duração de meia hora. O programa foi cancelado em 1980, mas ainda foram produzidos curtas para o programa Chespirito até 1992
No seu auge de popularidade durante meados da década de 1970, Chaves, tendo 350 milhões de telespectadores em todo o mundo, foi o show mais assistido da televisão mexicana. A frequente ocorrência de expressões idiomáticas mexicanas tornou Chaves muito difícil de traduzir para outras
línguas, exceto para o português, que é muito similar ao espanhol.
El Chavo alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como na Espanha, Brasil, Estados Unidos, entre outros países. No Brasil, a série ainda é muito popular. É exibida pelo SBT desde 1984, e começou a ser exibida pelo Cartoon Network desde novembro de 2010.

A série conta a história de um garoto órfão de 8 anos de idade e muito humilde, que é conhecido simplesmente como "Chaves" cujo o verdadeiro nome é desconhecido. O garoto vive na periferia de uma grande cidade, e seu "esconderijo" é um barril localizado no pátio principal da vila onde reside. Lá, ele deve conviver com os particulares moradores e vizinhos, com os quais sempre está envolvido em divertidas situações. A sitcom tem crítica social e mostra em forma de comédia a convivência com os vizinhos, satirizando atitudes dos seres-humanos com piadas rápidas e inteligentes durante cada episódio. Segundo o criador, produtor e intérprete da série (Roberto Gómez Bolaños), no livro O Diário do Chaves (lançado em 2006), o garoto havia fugido de um orfanato do qual a mãe o havia deixado bem pequeno, já que lá não se sentia feliz. Foi então que encontrou uma "vila", e uma senhora sozinha, muito idosa, o abrigou no apartamento número 8, junto a ela. Mas logo ela faleceu e Chaves teve que ser despejado, passando a viver então dentro do Barril. Mas para todos, continuava dizendo que morava no apartamento 8. Somente com o lançamento desse livro foi revelado este "enígma" da série.

Origens:

O programa começou em 1970, e a idéia surgiu em 1969, depois que seu protagonista, Chaves, apareceu junto com outra personagem, a Chiquinha, em um curta-metragem durante outro programa de televisão popular no México (Los Super Genios de la Mesa Cuadrada; de sua própria autoria, A princípio se dirigia a um público maduro, mas se mostrou extremamente bem-sucedido entre as crianças mexicanas, e então decidiu-se "redirecionar" o programa para o público em geral, sem restrições.
Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, foi o criador principal e a estrela do programa. Chamou Florinda Meza García para atuar no seriado, a Dona Florinda; Chespirito e Florinda Meza Garcia iniciaram um relacionamento em 1978 (que dura até hoje). Edgar Vivar foi o segundo ator a entrar para o programa. Chespirito contratou Ramón Valdés porque o havia conhecido há muitos anos; Ramon Valdés, irmão de Tin-Tan e tio de Cristian Castro, havia feito vários filmes que viu. Rubén Aguirre foi conduzido ao posto de "professor" no programa, o Professor Girafales ou Mestre Linguiça. Rubén Aguirre e Chespirito trabalharam juntos por anos. Carlos Villagrán era somente um fotógrafo amigo de Rubén Aguirre e foi a uma festa feita por ele. Carlos Villagrán deu um passo para a comédia ao inflar suas bochechas além do normal, e Rubén Aguirre contou a Roberto Gómez Bolaños sobre o talento oculto de seu amigo. Carlos Villagrán foi contratado rapidamente para o programa. María Antonieta de Las Nieves era uma atriz que só havia usado a voz para dublagens e anúncios da Televisa. Ao ouvir sua voz, Roberto Gómez Bolaños pensou que era perfeita para o programa. Os últimos a unirem-se ao programa foram Angelines Fernández, uma antiga atriz de telenovelas, e Horácio Gómez Bolaños, o irmão de Chespirito, que nunca antes havia considerado a atuação; originalmente só ia supervisionar o programa.
Na américa Latina a música-tema programa alcançou fama notória, bem depois de ter sido modificado por Jean-Jacques Perrey.
O programa foi tão popular em outras partes da América Latina e entre as pessoas que falavam espanhol nos Estados Unidos, que em países como Peru, outros programas onde apareciam os atores de Chaves começaram a ser transmitidos. Na Argentina, Rubén Aguirre fez muito sucesso interpretando seu personagem em um circo, e em Porto Rico, muitas das frases de Chaves se converteram em parte do diálogo cotidiano. Nos Estados Unidos, o programa ainda é transmitido pela Galavisión

A série, de 1970 á 1971 tinha apena míseros 20 minutos, mas em 1972 virou um programa de meia hora, no canal 8. Esta foi a primeira temporada. Os primeiros programas foram compostos de um sketch no início, com Dr.
Chapatin, El Chómpiras, ou um dos outros personagens de Chespirito, e dois curtos episódios do personagem principal.
Em 1973 o programa, começou a ser formado por um episódio quase meia hora precedido por um sketch estrelado pelos personagens estrelados por Chespirito como a estrutura do primeiro programa. No final as esquetes quase sumiram.
No final da segunda temporada, Maria Antonieta de las Nieves (chiquinha), deixou o programa para cuidar seu bebê recém-nascido. Durante os episódios da temporada de 1973, incluindo os que provavelmente foram filmados em 1972, observou-se em De Las Nieves geralmente atuava os papéis femininos e foi a primeira atriz creditada após Chespirito. Com sua ausência, Florinda Meza assumiu o papel feminino nos esquetes, e Chaves e Quico passaram a ser um grande par cômico.
A temporada de 1974 começou com Chaves e Quico como personagens infantis, incluindo Don Ramón (Seu Madruga) como o personagem adulto carismático. Durante essa época, as cenas na sala de aula começaram a aparecer, juntamente com outros
personagens infantis como o Ñoño (o filho do Sr. Barriga, aportuguesado como Nhonho) e o descontraído Godinez (personificado por Horacio Gómez Bolaños, irmão de Chespirito).
De las Nieves que havia saído no passado, voltou para a série em 1975. Depois de Valdés e Villagrán deixarem a série, ela foi teve o maior faturamento superior após Chespirito novamente. Agora com uma hora de duração, no programa "Chespirito", De las Nieves era freqüentemente dada em terceiro lugar em faturamento atrás de Chespirito e Florinda Meza se interpretasse outro personagem além de Chiquinha, caso contrário, ela sempre tinha crédito final especial.
Quando Carlos Villagrán (Quico), deixou o programa, foi explicado que Quico tinha ido morar com sua madrinha. "Ele não agüentava mais a gentalha", Dona Florinda explicou. Pouco tempo depois, Ramón Valdés (Seu madruga), também deixou a série, Chiquinha explicou que Don Ramón (Seu Madruga) saiu do país para procurar emprego no estrangeiro, e ele não voltaria até que ele ficasse milionário. Com isso, Chespirito achou melhor em 1980 acabar com o Semanal, para fazer um programa onde a presença dos dois personagens não pesasse tanto.

A partir de 1980, "Chespirito" foi ao ar novamente, com Chaves, Chapolin e algumas reformas. A estréia de Chaves neste novo programa teve riqueza em novos episódios produzidos. Além disso, em 1981, Valdés (Seu Madruga), voltou para o elenco, depois de estrelar em alguns programas ao lado de Villagrán. No entanto, ele deixou novamente no final do ano.
No final dos anos 1980 e início de 1990, o número de novos episódios começaram a diminuir, e uma vez mais, muitos dos primeiros episódios foram refeitos. Além disso, como Chespirito envelhecia, ele deixou de ser considerada apto para desempenhar o papel de um garoto de 8 anos de idade. Como resultado, a produção de Chaves foi interrompida em 1992, três anos antes do cancelamento de "Chespirito".

Detentora do recorde de tempo no ar desde a sua criação, que soma mais de três décadas, é reprisada exaustivamente em vários canais da América Latina e conta com uma legião fiel de fãs que, graças ao caráter familiar do seriado, vão do tele-espectador médio, que se diverte só com as cenas de queda e bolo na cara, à audiência apreciadora dos diálogos e que cresceu assistindo ao programa. Um dos traços mais marcantes na série inteira é o fato dos personagens, incluindo os infantis, serem representados por adultos.

Desenho animado:
Recentemente, foi produzido o desenho animado do Chaves, que foi exibido no Brasil pelo SBT a partir de 1 de janeiro de 2007. Até meados de 2009 já haviam ido ao ar duas temporadas, de 26 episódios cada uma, e uma terceira ainda era inédita no Brasil.
A personagem Chiquinha não aparece, pois María Antonieta de las Nieves, a intérprete original da garota sardenta e da Dona Neves, ganhou na justiça os direitos acerca dos personagens em um processo litigioso contra Roberto Gómez Bolaños. Mas a Chiquinha arranjou três substitutos: Pópis, Nhonho e algumas vezes Quico.

No Brasil

No Brasil, a história do seriado começa com o nascimento da TVS, que depois viria a se chamar Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), a emissora de Sílvio Santos. Sem muitos recursos na época para preencher a grade de horários, Sílvio optou pela parceria com a televisão mexicana. Importar atrações como telenovelas, séries e filmes do México era barato e trazia bons resultados. Eis que chegava um lote de novelas da Televisa que foram dubladas pela Maga, em parceria com o SBT. Todo o lote foi dublado, e Chaves, então desconhecido, veio junto, num lote de aproximadamente oitenta episódios, que foram dublados e apresentados ao dono do SBT. A atração tinha reprovação dos homens de confiança de Sílvio. Contudo, ele contrariou sua equipe e exibiu o seriado como teste no programa do palhaço Bozo, em 1984, alternando com o seriado Chapolin Colorado. A série se tornou um sucesso, tendo por vezes a maior audiência do SBT segundo o IBOPE, conseguindo vencer por várias vezes a Rede Globo. A partir de 1988 começou a ser exibido em horário nobre. Seu maior pico de audiência foi de 36 pontos, em 1990.

Em novembro de 2010 o seriado passou a ser exibido, também, no canal Cartoon Network, quebrando uma exclusividade de 26 anos que o SBT possuia sobre a exibição do programa em cadeia nacional, só que o Cartoon Network é um canal fechado. A dublagem clássica foi mantida, passando-se a exibir as aberturas e os créditos originais, bem como as esquetes que acompanhavam o programa. Surpreendeu também pela exibição de episódios há muito tempo "esquecidos" pelo SBT, tais como "A pichorra", "Jogando bola" e "As apostas".

Desde sua chegada ao Brasil em 1984, o seriado vinha sendo reprisado, até que episódios novos apareceram em 1988 E posteriormente, em 1999 e 1992, os últimos lotes de episódios foram comprados pelo SBT. Alguns desses episódios foram exibidos apenas uma vez nessa época e/ou deixaram de ser exibidos, não voltando até os dias atuais, e são chamados de episódios perdidos. Discute-se muito no que se refere às fitas terem se perdido ou reutilizadas. Existem duas teorias principais para explicar esse fato:

• A primeira é que, quando os episódios chegaram ao Brasil, vinham aos pedaços, obrigando a equipe de dubladores e editores que prepararam a série para o Brasil a montar todos os episódios. Ao final das montagens, sobravam partes de episódios e, inclusive, vinhetas de propagandas, que foram também dubladas. Foram exibidas em alguns especiais do SBT, dando a impressão de que a emissora possui esses episódios. Este detalhe também explica porque episódios como "O festival da boa vizinhança", "A venda da vila" e "Um astro cai na vila" que ainda podem ser assistidos, estão incompletos, faltando para os dois primeiros a última parte, e para o último, a primeira parte. Também é considerável o episódio "O cãozinho do Quico", composto de três partes, teve sua dublagem inicial substituída por outra, em que a terceira parte já não era mais anunciada. Entretanto, em 2007, o SBT exibiu essa terceira parte, perdida desde 1988, mas lançada em DVD pela Imagem Filmes com dublagem original e exibido de modo aparentemente ilegal pela Ulbra TV.
• A segunda explicação é mais hipotética: quando o programa foi produzido no México, foi usada uma tecnologia de edição muito antiga: efeitos de sobreposição de imagens primitivo, áudio separado em cartucho e filme de baixa qualidade. Alguns episódios que deixaram de ser exibidos, devem ter tido problemas, como defeito no cartucho de áudio da dublagem (para isso, alguns episódios tiveram de ser redublados), ou mesmo danificações no filme (em alguns, a imagem danificada é substituída por outra do mesmo episódio, ou, muito raramente, de outros).
• Novas temporadas de Chaves seriam adquiridas pelo SBT mais adiante. No entanto, não obtiveram o mesmo sucesso das primeiras. Uma das prováveis teorias para o fato diz que a causa está relacionada aos dubladores antigos do seriado. O dublador do personagem Chaves, Marcelo Gastaldi, faleceu em 1995. Ele, junto ao dublador de Quico, Nelson Machado, seriam responsáveis parciais pelo sucesso do seriado mexicano no Brasil, pois, como tradutores do seriado, buscaram sempre preservar o sentido e o humor das piadas originais. Além disso, de maneira original, teriam conseguido traduzir com fidelidade a maior parte das músicas compostas por Chespirito. Também transformaram a História do México em História do Brasil nos episódios de escola.
• O programa chegou a ser retirado da programação do SBT no ano de 2003 após 19 anos no ar, mas em apenas um mês logo voltou, devido em parte ao grande número de fãs, e com uma novidade: o retorno de alguns episódios não exibidos desde 1992.

Disputas judiciais:

Chespirito estabeleceu batalhas legais com os antigos atores de Chaves para evitar que usem os personagens do programa sem o seu consentimento. Essa é uma das razões pelas quais Villagrán utiliza o nome "Kiko", já que Chespirito tem direitos autorais apenas por "Quico". Também já usou o nome de Frederico, em um seriado solo.
Em 2002, Bolaños tentou mover uma ação judicial contra a atriz María Antonieta de las Nieves, pedindo o cancelamento da licença que a atriz tinha para fazer uso da imagem da personagem Chiquinha. A atriz, após o fim do programa, ainda encarnava a personagem no circo e no teatro. Quando a atriz recebeu a ação das mãos do oficial de Justiça, tomou um susto tão grande que teve um princípio de infarto e foi internada às pressas.
Depois que teve alta, María Antonieta entrou com um recurso e ganhou a causa, e continua fazendo uso da imagem de sua personagem. No entanto, esse incidente acabou afetando sua relação com Bolaños, pois ela nunca o perdoou por isso, e nunca mais os dois se falaram. Isso explica a ausência da personagem Chiquinha (Chilindrina) na versão animada do seriado.

Atores e Personagens:


Roberto Gómez Bolaños
Chaves / Chavo

Ramón Valdés
Seu Madruga / Don Ramón

Florinda Meza
Florinda Corcuera Vidialpango Viúva de Matalascalano (Dona Florinda) / Florinda
Pópis / Pópis


María Antonieta de las Nieves
Chiquinha / Chilindrina
Dona Neves / Nieves


Carlos Villagrán
Quico / Quico
Frederico (O pai do Quico)


Edgar Vivar
Zenon Barriga e Pesado (Sr. Barriga) / Barriga
Nhonho / Ñoño

Rubén Aguirre
Prof. Girafales / Jirafales

Angelines Fernández
Bruxa do 71 (Dona Clotilde) / Cleotilde

Raúl "Chato" Padilla
Jaiminho / Jaimito

Rosita Bouchot
Ana Lilian de la Macorra
Verónica Fernández

Paty / Paty

Horacio Gómez Bolaños
Godinez / Godinez

Sobre todos os personagens entre neste site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_personagens_de_El_Chavo_del_Ocho

Livros

No Brasil foram lançados cinco livros com conteúdos relacionados ao seriado:

Seu Madruga: Vila e Obra , segundo livro escrito por Pablo Kaschner sobre o universo CH. O "livro-homenagem", como o próprio autor descreve, apresenta dados biográficos de Ramón Valdés, ator mexicano que eternizou Seu Madruga, além de uma análise sobre o perfil do personagem. Kaschner descreve características de Seu Madruga presentes nos episódios que o apontam como uma espécie de "Macunaíma mexicano", um sujeito pícaro, que não paga os aluguéis, foge do trabalho e sempre tenta se dar bem. Além disso, o livro traz curiosidades, entrevista com dubladores, quiz, ilustrações e fotos inéditas do personagem e do seriado. Destaque para a foto em que os atores Carlos Villagrán (Quico) e Florinda Meza (Dona Florinda) aparecem de braços dados no estúdio, único registro que se tem notícia do romance entre os dois.
• Chaves de um Sucesso, livro escrito por Pablo Kaschner. Concebido como monografia de conclusão do curso, o livro é tido pelos fãs como o mais completo sobre o assunto. Além de trazer perfis dos atores e dos personagens, curiosidades, história, quiz e exclusivas entrevistas com Roberto Gómez Bolaños (ator que interpreta o Chaves) e Edgar Vivar (Senhor Barriga), o livro aponta as "causas, motivos, razões e circunstâncias" do sucesso desses dois fenômenos da TV: Chaves e Chapolin. Lançado pela Editora Senac Rio em 2007.
• Chaves: Foi sem Querer Querendo?, o primeiro livro a abordar a série. Possui entrevistas com fãs, atores da série, humoristas consagrados, diretores de televisão, psicanalistas e psicólogos, que explicam o sucesso da série. Entre outras curiosidades, o livro desvenda como foi a chegada das fitas ao Brasil. Escrito pelos jornalistas Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco e lançado pela Matrix Editora em 2005.
• Chaves e Chapolin: Sigam-me os Bons! é a seqüência do primeiro livro de Joly e Thuler, também pela Matrix Editora. Lançado em 2006.
• O Diário do Chaves, a tradução do livro "El Diario de El Chavo del Ocho", de Roberto Gómez Bolaños, o criador da série. Lançado pela Editora Suma.

A lista de episódios estão neste site....

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_epis%C3%B3dios_de_El_Chavo_del_Ocho





Espero que tenham gostado.....
Como é bom relembrar nossa infãncia......
Abraços

Wesley Paschoalini