quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Chaves

Bom, agora que já falei de chapolin, meu herói favorito....rs.... vamos falar de Chaves....
Eu tenho um amigo que até hoje quando ele assiste Chaves, ele chora de rir... como se fosse a primeira vez que estivesse assistindo.... Mas me diga, como não rir de Chaves? Pode passar varias vezes, sempre vai ter algo divertido....
Bom, chega de conversa.....

Chaves ou El Chavo Del Ocho......

El Chavo del Ocho (no Brasil: Chaves), é uma série de televisão humorística mexicana criada e estrelada por Roberto Gómez Bolaños, exibida originalmente entre 20 de junho de 1970 e janeiro de 1980. O enredo gira em torno das aventuras e atribulações de Chaves, um órfão humilde que mora dentro de um barril, e dos outros moradores de uma vila suburbana.
A série apareceu como um esquete do Programa Chespirito produzido pela Televisión Independiente de México e transmitido no canal 8 do México. Em 1972, o canal transforma-se na Televisa e El Chavo se tornou uma série semanal com duração de meia hora. O programa foi cancelado em 1980, mas ainda foram produzidos curtas para o programa Chespirito até 1992
No seu auge de popularidade durante meados da década de 1970, Chaves, tendo 350 milhões de telespectadores em todo o mundo, foi o show mais assistido da televisão mexicana. A frequente ocorrência de expressões idiomáticas mexicanas tornou Chaves muito difícil de traduzir para outras
línguas, exceto para o português, que é muito similar ao espanhol.
El Chavo alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como na Espanha, Brasil, Estados Unidos, entre outros países. No Brasil, a série ainda é muito popular. É exibida pelo SBT desde 1984, e começou a ser exibida pelo Cartoon Network desde novembro de 2010.

A série conta a história de um garoto órfão de 8 anos de idade e muito humilde, que é conhecido simplesmente como "Chaves" cujo o verdadeiro nome é desconhecido. O garoto vive na periferia de uma grande cidade, e seu "esconderijo" é um barril localizado no pátio principal da vila onde reside. Lá, ele deve conviver com os particulares moradores e vizinhos, com os quais sempre está envolvido em divertidas situações. A sitcom tem crítica social e mostra em forma de comédia a convivência com os vizinhos, satirizando atitudes dos seres-humanos com piadas rápidas e inteligentes durante cada episódio. Segundo o criador, produtor e intérprete da série (Roberto Gómez Bolaños), no livro O Diário do Chaves (lançado em 2006), o garoto havia fugido de um orfanato do qual a mãe o havia deixado bem pequeno, já que lá não se sentia feliz. Foi então que encontrou uma "vila", e uma senhora sozinha, muito idosa, o abrigou no apartamento número 8, junto a ela. Mas logo ela faleceu e Chaves teve que ser despejado, passando a viver então dentro do Barril. Mas para todos, continuava dizendo que morava no apartamento 8. Somente com o lançamento desse livro foi revelado este "enígma" da série.

Origens:

O programa começou em 1970, e a idéia surgiu em 1969, depois que seu protagonista, Chaves, apareceu junto com outra personagem, a Chiquinha, em um curta-metragem durante outro programa de televisão popular no México (Los Super Genios de la Mesa Cuadrada; de sua própria autoria, A princípio se dirigia a um público maduro, mas se mostrou extremamente bem-sucedido entre as crianças mexicanas, e então decidiu-se "redirecionar" o programa para o público em geral, sem restrições.
Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, foi o criador principal e a estrela do programa. Chamou Florinda Meza García para atuar no seriado, a Dona Florinda; Chespirito e Florinda Meza Garcia iniciaram um relacionamento em 1978 (que dura até hoje). Edgar Vivar foi o segundo ator a entrar para o programa. Chespirito contratou Ramón Valdés porque o havia conhecido há muitos anos; Ramon Valdés, irmão de Tin-Tan e tio de Cristian Castro, havia feito vários filmes que viu. Rubén Aguirre foi conduzido ao posto de "professor" no programa, o Professor Girafales ou Mestre Linguiça. Rubén Aguirre e Chespirito trabalharam juntos por anos. Carlos Villagrán era somente um fotógrafo amigo de Rubén Aguirre e foi a uma festa feita por ele. Carlos Villagrán deu um passo para a comédia ao inflar suas bochechas além do normal, e Rubén Aguirre contou a Roberto Gómez Bolaños sobre o talento oculto de seu amigo. Carlos Villagrán foi contratado rapidamente para o programa. María Antonieta de Las Nieves era uma atriz que só havia usado a voz para dublagens e anúncios da Televisa. Ao ouvir sua voz, Roberto Gómez Bolaños pensou que era perfeita para o programa. Os últimos a unirem-se ao programa foram Angelines Fernández, uma antiga atriz de telenovelas, e Horácio Gómez Bolaños, o irmão de Chespirito, que nunca antes havia considerado a atuação; originalmente só ia supervisionar o programa.
Na américa Latina a música-tema programa alcançou fama notória, bem depois de ter sido modificado por Jean-Jacques Perrey.
O programa foi tão popular em outras partes da América Latina e entre as pessoas que falavam espanhol nos Estados Unidos, que em países como Peru, outros programas onde apareciam os atores de Chaves começaram a ser transmitidos. Na Argentina, Rubén Aguirre fez muito sucesso interpretando seu personagem em um circo, e em Porto Rico, muitas das frases de Chaves se converteram em parte do diálogo cotidiano. Nos Estados Unidos, o programa ainda é transmitido pela Galavisión

A série, de 1970 á 1971 tinha apena míseros 20 minutos, mas em 1972 virou um programa de meia hora, no canal 8. Esta foi a primeira temporada. Os primeiros programas foram compostos de um sketch no início, com Dr.
Chapatin, El Chómpiras, ou um dos outros personagens de Chespirito, e dois curtos episódios do personagem principal.
Em 1973 o programa, começou a ser formado por um episódio quase meia hora precedido por um sketch estrelado pelos personagens estrelados por Chespirito como a estrutura do primeiro programa. No final as esquetes quase sumiram.
No final da segunda temporada, Maria Antonieta de las Nieves (chiquinha), deixou o programa para cuidar seu bebê recém-nascido. Durante os episódios da temporada de 1973, incluindo os que provavelmente foram filmados em 1972, observou-se em De Las Nieves geralmente atuava os papéis femininos e foi a primeira atriz creditada após Chespirito. Com sua ausência, Florinda Meza assumiu o papel feminino nos esquetes, e Chaves e Quico passaram a ser um grande par cômico.
A temporada de 1974 começou com Chaves e Quico como personagens infantis, incluindo Don Ramón (Seu Madruga) como o personagem adulto carismático. Durante essa época, as cenas na sala de aula começaram a aparecer, juntamente com outros
personagens infantis como o Ñoño (o filho do Sr. Barriga, aportuguesado como Nhonho) e o descontraído Godinez (personificado por Horacio Gómez Bolaños, irmão de Chespirito).
De las Nieves que havia saído no passado, voltou para a série em 1975. Depois de Valdés e Villagrán deixarem a série, ela foi teve o maior faturamento superior após Chespirito novamente. Agora com uma hora de duração, no programa "Chespirito", De las Nieves era freqüentemente dada em terceiro lugar em faturamento atrás de Chespirito e Florinda Meza se interpretasse outro personagem além de Chiquinha, caso contrário, ela sempre tinha crédito final especial.
Quando Carlos Villagrán (Quico), deixou o programa, foi explicado que Quico tinha ido morar com sua madrinha. "Ele não agüentava mais a gentalha", Dona Florinda explicou. Pouco tempo depois, Ramón Valdés (Seu madruga), também deixou a série, Chiquinha explicou que Don Ramón (Seu Madruga) saiu do país para procurar emprego no estrangeiro, e ele não voltaria até que ele ficasse milionário. Com isso, Chespirito achou melhor em 1980 acabar com o Semanal, para fazer um programa onde a presença dos dois personagens não pesasse tanto.

A partir de 1980, "Chespirito" foi ao ar novamente, com Chaves, Chapolin e algumas reformas. A estréia de Chaves neste novo programa teve riqueza em novos episódios produzidos. Além disso, em 1981, Valdés (Seu Madruga), voltou para o elenco, depois de estrelar em alguns programas ao lado de Villagrán. No entanto, ele deixou novamente no final do ano.
No final dos anos 1980 e início de 1990, o número de novos episódios começaram a diminuir, e uma vez mais, muitos dos primeiros episódios foram refeitos. Além disso, como Chespirito envelhecia, ele deixou de ser considerada apto para desempenhar o papel de um garoto de 8 anos de idade. Como resultado, a produção de Chaves foi interrompida em 1992, três anos antes do cancelamento de "Chespirito".

Detentora do recorde de tempo no ar desde a sua criação, que soma mais de três décadas, é reprisada exaustivamente em vários canais da América Latina e conta com uma legião fiel de fãs que, graças ao caráter familiar do seriado, vão do tele-espectador médio, que se diverte só com as cenas de queda e bolo na cara, à audiência apreciadora dos diálogos e que cresceu assistindo ao programa. Um dos traços mais marcantes na série inteira é o fato dos personagens, incluindo os infantis, serem representados por adultos.

Desenho animado:
Recentemente, foi produzido o desenho animado do Chaves, que foi exibido no Brasil pelo SBT a partir de 1 de janeiro de 2007. Até meados de 2009 já haviam ido ao ar duas temporadas, de 26 episódios cada uma, e uma terceira ainda era inédita no Brasil.
A personagem Chiquinha não aparece, pois María Antonieta de las Nieves, a intérprete original da garota sardenta e da Dona Neves, ganhou na justiça os direitos acerca dos personagens em um processo litigioso contra Roberto Gómez Bolaños. Mas a Chiquinha arranjou três substitutos: Pópis, Nhonho e algumas vezes Quico.

No Brasil

No Brasil, a história do seriado começa com o nascimento da TVS, que depois viria a se chamar Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), a emissora de Sílvio Santos. Sem muitos recursos na época para preencher a grade de horários, Sílvio optou pela parceria com a televisão mexicana. Importar atrações como telenovelas, séries e filmes do México era barato e trazia bons resultados. Eis que chegava um lote de novelas da Televisa que foram dubladas pela Maga, em parceria com o SBT. Todo o lote foi dublado, e Chaves, então desconhecido, veio junto, num lote de aproximadamente oitenta episódios, que foram dublados e apresentados ao dono do SBT. A atração tinha reprovação dos homens de confiança de Sílvio. Contudo, ele contrariou sua equipe e exibiu o seriado como teste no programa do palhaço Bozo, em 1984, alternando com o seriado Chapolin Colorado. A série se tornou um sucesso, tendo por vezes a maior audiência do SBT segundo o IBOPE, conseguindo vencer por várias vezes a Rede Globo. A partir de 1988 começou a ser exibido em horário nobre. Seu maior pico de audiência foi de 36 pontos, em 1990.

Em novembro de 2010 o seriado passou a ser exibido, também, no canal Cartoon Network, quebrando uma exclusividade de 26 anos que o SBT possuia sobre a exibição do programa em cadeia nacional, só que o Cartoon Network é um canal fechado. A dublagem clássica foi mantida, passando-se a exibir as aberturas e os créditos originais, bem como as esquetes que acompanhavam o programa. Surpreendeu também pela exibição de episódios há muito tempo "esquecidos" pelo SBT, tais como "A pichorra", "Jogando bola" e "As apostas".

Desde sua chegada ao Brasil em 1984, o seriado vinha sendo reprisado, até que episódios novos apareceram em 1988 E posteriormente, em 1999 e 1992, os últimos lotes de episódios foram comprados pelo SBT. Alguns desses episódios foram exibidos apenas uma vez nessa época e/ou deixaram de ser exibidos, não voltando até os dias atuais, e são chamados de episódios perdidos. Discute-se muito no que se refere às fitas terem se perdido ou reutilizadas. Existem duas teorias principais para explicar esse fato:

• A primeira é que, quando os episódios chegaram ao Brasil, vinham aos pedaços, obrigando a equipe de dubladores e editores que prepararam a série para o Brasil a montar todos os episódios. Ao final das montagens, sobravam partes de episódios e, inclusive, vinhetas de propagandas, que foram também dubladas. Foram exibidas em alguns especiais do SBT, dando a impressão de que a emissora possui esses episódios. Este detalhe também explica porque episódios como "O festival da boa vizinhança", "A venda da vila" e "Um astro cai na vila" que ainda podem ser assistidos, estão incompletos, faltando para os dois primeiros a última parte, e para o último, a primeira parte. Também é considerável o episódio "O cãozinho do Quico", composto de três partes, teve sua dublagem inicial substituída por outra, em que a terceira parte já não era mais anunciada. Entretanto, em 2007, o SBT exibiu essa terceira parte, perdida desde 1988, mas lançada em DVD pela Imagem Filmes com dublagem original e exibido de modo aparentemente ilegal pela Ulbra TV.
• A segunda explicação é mais hipotética: quando o programa foi produzido no México, foi usada uma tecnologia de edição muito antiga: efeitos de sobreposição de imagens primitivo, áudio separado em cartucho e filme de baixa qualidade. Alguns episódios que deixaram de ser exibidos, devem ter tido problemas, como defeito no cartucho de áudio da dublagem (para isso, alguns episódios tiveram de ser redublados), ou mesmo danificações no filme (em alguns, a imagem danificada é substituída por outra do mesmo episódio, ou, muito raramente, de outros).
• Novas temporadas de Chaves seriam adquiridas pelo SBT mais adiante. No entanto, não obtiveram o mesmo sucesso das primeiras. Uma das prováveis teorias para o fato diz que a causa está relacionada aos dubladores antigos do seriado. O dublador do personagem Chaves, Marcelo Gastaldi, faleceu em 1995. Ele, junto ao dublador de Quico, Nelson Machado, seriam responsáveis parciais pelo sucesso do seriado mexicano no Brasil, pois, como tradutores do seriado, buscaram sempre preservar o sentido e o humor das piadas originais. Além disso, de maneira original, teriam conseguido traduzir com fidelidade a maior parte das músicas compostas por Chespirito. Também transformaram a História do México em História do Brasil nos episódios de escola.
• O programa chegou a ser retirado da programação do SBT no ano de 2003 após 19 anos no ar, mas em apenas um mês logo voltou, devido em parte ao grande número de fãs, e com uma novidade: o retorno de alguns episódios não exibidos desde 1992.

Disputas judiciais:

Chespirito estabeleceu batalhas legais com os antigos atores de Chaves para evitar que usem os personagens do programa sem o seu consentimento. Essa é uma das razões pelas quais Villagrán utiliza o nome "Kiko", já que Chespirito tem direitos autorais apenas por "Quico". Também já usou o nome de Frederico, em um seriado solo.
Em 2002, Bolaños tentou mover uma ação judicial contra a atriz María Antonieta de las Nieves, pedindo o cancelamento da licença que a atriz tinha para fazer uso da imagem da personagem Chiquinha. A atriz, após o fim do programa, ainda encarnava a personagem no circo e no teatro. Quando a atriz recebeu a ação das mãos do oficial de Justiça, tomou um susto tão grande que teve um princípio de infarto e foi internada às pressas.
Depois que teve alta, María Antonieta entrou com um recurso e ganhou a causa, e continua fazendo uso da imagem de sua personagem. No entanto, esse incidente acabou afetando sua relação com Bolaños, pois ela nunca o perdoou por isso, e nunca mais os dois se falaram. Isso explica a ausência da personagem Chiquinha (Chilindrina) na versão animada do seriado.

Atores e Personagens:


Roberto Gómez Bolaños
Chaves / Chavo

Ramón Valdés
Seu Madruga / Don Ramón

Florinda Meza
Florinda Corcuera Vidialpango Viúva de Matalascalano (Dona Florinda) / Florinda
Pópis / Pópis


María Antonieta de las Nieves
Chiquinha / Chilindrina
Dona Neves / Nieves


Carlos Villagrán
Quico / Quico
Frederico (O pai do Quico)


Edgar Vivar
Zenon Barriga e Pesado (Sr. Barriga) / Barriga
Nhonho / Ñoño

Rubén Aguirre
Prof. Girafales / Jirafales

Angelines Fernández
Bruxa do 71 (Dona Clotilde) / Cleotilde

Raúl "Chato" Padilla
Jaiminho / Jaimito

Rosita Bouchot
Ana Lilian de la Macorra
Verónica Fernández

Paty / Paty

Horacio Gómez Bolaños
Godinez / Godinez

Sobre todos os personagens entre neste site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_personagens_de_El_Chavo_del_Ocho

Livros

No Brasil foram lançados cinco livros com conteúdos relacionados ao seriado:

Seu Madruga: Vila e Obra , segundo livro escrito por Pablo Kaschner sobre o universo CH. O "livro-homenagem", como o próprio autor descreve, apresenta dados biográficos de Ramón Valdés, ator mexicano que eternizou Seu Madruga, além de uma análise sobre o perfil do personagem. Kaschner descreve características de Seu Madruga presentes nos episódios que o apontam como uma espécie de "Macunaíma mexicano", um sujeito pícaro, que não paga os aluguéis, foge do trabalho e sempre tenta se dar bem. Além disso, o livro traz curiosidades, entrevista com dubladores, quiz, ilustrações e fotos inéditas do personagem e do seriado. Destaque para a foto em que os atores Carlos Villagrán (Quico) e Florinda Meza (Dona Florinda) aparecem de braços dados no estúdio, único registro que se tem notícia do romance entre os dois.
• Chaves de um Sucesso, livro escrito por Pablo Kaschner. Concebido como monografia de conclusão do curso, o livro é tido pelos fãs como o mais completo sobre o assunto. Além de trazer perfis dos atores e dos personagens, curiosidades, história, quiz e exclusivas entrevistas com Roberto Gómez Bolaños (ator que interpreta o Chaves) e Edgar Vivar (Senhor Barriga), o livro aponta as "causas, motivos, razões e circunstâncias" do sucesso desses dois fenômenos da TV: Chaves e Chapolin. Lançado pela Editora Senac Rio em 2007.
• Chaves: Foi sem Querer Querendo?, o primeiro livro a abordar a série. Possui entrevistas com fãs, atores da série, humoristas consagrados, diretores de televisão, psicanalistas e psicólogos, que explicam o sucesso da série. Entre outras curiosidades, o livro desvenda como foi a chegada das fitas ao Brasil. Escrito pelos jornalistas Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco e lançado pela Matrix Editora em 2005.
• Chaves e Chapolin: Sigam-me os Bons! é a seqüência do primeiro livro de Joly e Thuler, também pela Matrix Editora. Lançado em 2006.
• O Diário do Chaves, a tradução do livro "El Diario de El Chavo del Ocho", de Roberto Gómez Bolaños, o criador da série. Lançado pela Editora Suma.

A lista de episódios estão neste site....

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_epis%C3%B3dios_de_El_Chavo_del_Ocho





Espero que tenham gostado.....
Como é bom relembrar nossa infãncia......
Abraços

Wesley Paschoalini

2 comentários:

  1. Olha sou jovem tenho 18 anos, mas gostei muito do seu blog viu? principalmente pela parte em que fala do Roberto Gomes Bolaños (Chaves), um gênio da comédia rsrs, ameei bjs... boa sorte =D

    ASS: Marcelle Crystine.

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  2. todas as infancias anteriores a 1990 foram boas,e realmente a infancia dos anos 90 foi a última infancia feliz e ainda decente, foi a última década que ainda havia uma boa programação infantil....hoje quase tudo é baixaria...PÃO E CIRCO PRO POVO ALIENADO: A PROGRAMAÇÃO E OS COMERCIAIS DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO E SBT estão REGREDINDO CADA VEZ MAIS AO NÍVEL DO RIDÍCULO E DA APELAÇÃO SEXUAL, E ISSO PRA MANIPULAR AINDA MAIS A MENTE DAS PESSOAS E TORNAR NORMAL HÁBITOS DEGRADANTES ...PRATICAMENTE NÃO EXISTE MAIS PROGRAMAÇÃO INFANTIL...AS CENAS DE NUDEZ ESTÃO SENDO EXIBIDAS CADA VEZ MAIS CEDO, O NAMORO PRECOCE ENTRE CRIANÇAS É INCENTIVADO NAS NOVELAS,A ROUPA DAS DANÇARINAS DE PALCO ESTÃO CADA VEZ MAIS CURTAS, ANTES VIA-SE COMERCIAL DE BONECAS, BRINQUEDOS DA ESTRELA, AGORA O QUE MAIS SE VÊ SÃO COMERCIAIS DE CAMISINHA, BIG BROTHER, CARROS, e outras porcarias...E MESMO OS CANAIS DE TV A CABO CONSIDERADOS BONS TEM PROGRAMAS E SERIADOS OBSOLETOS QUE FALAM SOMENTE SOBRE INTRIGAS AMOROSAS E DESENHOS BOBOS DIGITALIZADOS DE CONTEÚDO IRRELEVANTE...A INFÂNCIA FOI ROUBADA DESTA PRÓXIMA GERAÇÃO QUE NASCERÁ EM UM MUNDO POBRE DE BOA INFORMAÇÃO...VALE MAIS A PENA FICAR NO YOUTUBE ASSISTINDO AS PROGRAMAÇÕES ANTIGAS...

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