quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Chaves & Chapolin

Passei 19 dias em casa e justamente no dia que eu volto a trabalhar o SBT decide passar Chapolin colorado, meu Herói predileto (puta indignação), agora estou tentando sair para almoçar as 12h30 para conseguir assistir... E ainda mais, esta passando alguns episódios que ainda não tinha sido exibido..... Sei que este comentário pode parecer piegas, mas é Chapolin Colorado!!!!!

Bom, pensando nisso e olhando meu blog, percebi que ainda não fiz nada sobre o Chaves e Chapolim, (isso é um pecado) kkkk... Por isso irei fazer dois posts, começarei com Chapolin Colorado.... espero que gostem.

Em 1970, Chespirito apresentava um programa semanal, quando teve a idéia de interpretar um Super-Herói. Um Herói sim, mas um herói humano. Um personagem que fosse um exemplo para as crianças e que não tivesse nenhum super poder, que lutasse contra uma grande variedade de inimigos e contra seu próprio medo. Assim nasceu o Chapolin.
Chapolin Colorado, também conhecido pelos nomes Vermelhinho e Polegar Vermelho no Brasil (El Chapulín Colorado no original, em espanhol),
El Chapulín Colorado alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como no Brasil, Estados Unidos, entre muitos outros países.
Em 2010, o programa completa 40 anos ininterruptos de exibição na televisão.
El Chapulín Colorado foi exibido na televisão mexicana pela primeira vez em 1970, na TV TIM (Televisión Independiente de México), como um quadro do programa Los Supergenios de la Mesa Cuadrada. Deste programa, além de Bolaños, também participavam os atores Rubén Aguirre, María Antonieta de las Nieves e Ramón Valdés. A partir de 1972, o Chapolin passou a ter um programa próprio (uma sitcom), já pela Televisa, que perdurou até 1979. De 1980 a 1992, a série fez parte do Programa Chespirito, que possuia vários quadros.
O nome "chapulín", (possivelmente de origem idiomática Nahuatl ou Asteca), é oriundo de uma espécie de gafanhoto, pertencente ao género Sphenarium, bastante popular no México, sendo utilizada como iguaria
Em um quadro do Programa Chespirito, Chapolin explica a origem de seu nome. Seu pai chamava-se "Pantaleon Colorado y Roto" (Calça Vermelha e Curta) e sua mãe "Luisa Lane" (piada ao nome Lois Lane de Superman). Seu padrinho estudava e colecionava insetos. Então escreveu o nome de 4 insetos em pedaços de papeis e os colocou dentro de um chapéu, pediu que alguém sorteasse e assim saiu o nome "Chapulin" (Gafanhoto) para o batismo. Os outros três insetos eram Libélula, Escarabajo (Escaravelho) e Gorgojo (Caruncho). Portanto, o nome completo de Chapolin é "Chapulin Colorado Lane"..
As gravações do programa duraram até 1979, quando Roberto Gómez Bolaños decidiu encerrar a trajetória do Polegar Vermelho, com um episódio especial. Nele, o Chapolin, Florinda Meza (Dona Florinda), Rubéns Aguirre (Prof. Girafales) e Edgar Vivar (Sr. Barriga), destacavam virtudes do herói mais atrapalhado que se tem registro. Uma das frases dizia assim: "O Chapolin não tinha as propriedades extraordinárias dos heróis. Era tonto, mole e medroso, porém também um herói porque superava o medo e enfrentava os problemas, e nisso precisamente consiste o heroísmo e a humanidade". Mas Chapolin Colorado retornaria em 1984, porém do mesmo jeito que começou: como um quadro do programa "Chespirito", sendo definitivamente cancelado no ano de 1993.

Descrição


Os episódios da série enfocavam as aventuras diárias do Chapolin Colorado, um super-herói latino criado ao oposto da imagem dos super-heróis "enlatados" americanos: fraco, feio, medroso, pobre, desajeitado, covarde, tonto, mulherengo, mas que no final sempre superava seus medos para assim vencer seus inimigos. Ao sinal de perigo, os personagens secundários repetiam o bordão "Oh, e agora, quem poderá me defender?", ao que Chapolin entrava em cena por meio de algum tipo de materialização repentina (frequentemente tropeçando ou fazendo alguma idiotice ao entrar em cena) respondendo "Eu!".
O personagem vestia-se com uma roupa vermelha dos pés à cabeça, com algo parecido com asas de pano nas costas, antenas na cabeça, as chamadas "Anteninhas de Vinil", calçados amarelos e um escudo dourado no peito em forma de coração com as iniciais CH em vermelho - é dada uma ênfase especial às Anteninhas, que se conectam diretamente a todas as terminações nervosas do corpo do herói e assim tinham com ele uma interação direta e funcionalidade total: detectam presenças de criminosos e outros seres malignos (na esmagadora maioria dos episódios); decodificam e traduzem idiomas e códigos secretos diversos ("O Bebê Jupiteriano", no qual traduziu para português uma mensagem enviada diretamente do planeta Júpiter); captam leituras de materiais tóxicos ou perigosos ("O Vazamento de Gás", onde captou leituras de vazamento de gás inflamável); recebem pedidos de socorro (praticamente todos os episódios); ativam recursos bio-eletrônicos especiais presentes no corpo do herói ("O Pistoleiro da Marreta Biônica", no qual ativou suas Anteninhas de Alta Velocidade para confrontar a supervelocidade de um inimigo) e assim por diante.
Ele ainda fazia uso de armas, como a Marreta Biônica, um martelo nas cores vermelho e amarelo, que não só pulverizava seus inimigos como voltava fielmente às mãos, tal como um bumerangue, a Corneta Paralisadora, buzina de bicicleta que com um toque paralisa inimigos e objetos congelando sua movimentação até mesmo em pleno ar e com dois toques desfaz a paralisia; e as Pastilhas Encolhedoras (também Pílulas de Polegarina ou Pastilhas de Nanicolina), com as quais o Chapolin diminuía a um tamanho de aproximadamente 20 centímetros de altura para assim pegar inimigos desprevenidos ou acessar locais de pequena estatura.
Bolaños criou este personagem como uma completa oposição aos tradicionais super-heróis "enlatados" americanos para fins de transmissão de uma mensagem importante: a verdadeira coragem não consiste em não ter medo de nada, mas em vencer seus medos. Em adição a isso, Bolaños também criou o personagem Super Sam, como uma forma bem-humorada de criticar e satirizar a imagem "perfeita" dos tradicionais super-heróis americanos.
Exibição no Brasil:

Em 1984, Sílvio Santos comprou alguns episódios das duas séries, juntamente com algumas novelas da emissora mexicana, e começou a exibi-las ao meio-dia, no programa do Bozo. Foi um sucesso, e logo Chapolin ganhou espaço próprio na programação exibido diariamente em dois horários, precedendo ao programa Chaves.
Deixou de ir ao ar regularmente em 2000, devido à exibição do Horário político, após um período recorde para programas do gênero, de 18 anos de exibição praticamente ininterrupta (superado apenas pelo seu co-irmão Chaves, com 18 anos tembém),
Em 2005, quando foram exibidos vários episódios inéditos e considerados perdidos após uma remixagem. Há 7 anos não é exibido em Rede Nacional, mas no dia 03 de Janeiro de 2011, o SBT colocou a série novamente em sua programação, exibindo as 12h45

Bordões

• "Eu!" (geralmente logo após o "Oh! E agora, quem poderá me defender?")
• "Não contavam com minha astúcia!" (em sua introdução em cena, ele completa com "Sigam-me os bons!")
• "Eu acho…", e quando ele vai expor sua opinião alguém o impede de continuar ou ele faz alguma besteira.
• "Sim, eu vou…" ou "Eu faço…", ele se usa disso para esquivar-se de fazer algo perigoso.
• "Já diz o velho e conhecido ditado/refrão…", e assim ele cita algum provérbio popular de forma totalmente errada, geralmente misturando dois ou mais ditados e após se enrolar ele completa dizendo tortamente "Bom, a ideia é essa!" ou "É por aí, assim!".
• "Suspeitei desde o princípio.", quando faz algo errado e se envergonha de admitir o erro, ou simplesmente quando alguém lhe indica um detalhe óbvio que ele não tenha percebido.
• "Sigam-me os bons!" (também logo após o "Não contavam com minha astúcia!" ao entrar em cena), ele utiliza esta frase quando se põe a fazer alguma coisa, geralmente culminando logo após com outro acidente ou trapalhada do Chapolin.
• "Se aproveitam da minha nobreza!", quando alguém faz pouco dele ou ele se vê forçado a fazer algo contra sua vontade.
• Se ele faz alguma besteira e lhe perguntam se está ferido ele responde cinicamente "Claro que não. Fiz isso intencionalmente para…", inventa alguma desculpa e completa com "Todos os meus movimentos são friamente calculados".
• "Palma, palma, não priemos cânico!", uma corruptela de "Calma, calma, não criemos pânico!".
• "Silêncio! Silêncio! Minhas Anteninhas de Vinil estão detectando a presença do inimigo! Vou fulminá-lo a golpes com a minha marreta!"
• Quando ouve alguma palavra longa ou difícil, Chapolin diz metade da palavra acompanhada de "…o quê?", ao que seu (sua) interlocutor(a) completa a palavra e o herói responde "Nossa!", "Credo!" ou "Puxa!" ("¡Chanfle!", no original - uma interjeição inventada por Chespirito, que, praticamente, todos os seus personagens utilizam, mesmo os secundários ou que aparecem em apenas um episódio).
• "Era exatamente (isso) o que eu ia dizer!", quando alguém tem uma ideia melhor que a dele ou quando ele simplesmente não pensaria nada muito útil.
Em certas situações, ao se recuperar de algum golpe forte (geralmente na cabeça), Chapolin diz um a um todos os seus bordões ordenadamente em voz rápida.

Personagens secundários em perigo

• "Oh! E agora, quem poderá me ajudar/defender?"
• "O Chapolin Colorado!

Super Sam

• "Time is money! Oh, yeah!"
• "Na minha opinião..."

Vilões

• "Sigam-me os maus!"

Outros personagens

• "Pois é, não é?'" (Geralmente os personagens interpretados por Carlos Villagrán, quando se vê diante de uma afirmação demostrando concordância com o que foi dito).

Principais inimigos do herói:

• . Pirata Alma Negra
• . Largatixa
• . Pança louca
• . Matador
• . Tripa seca
• . Quase nada
• . Tchory
• . Minina
• . Rasgabucho
• . Rosa, a rumorosa
• . O Empregado da Casa Mal-Assombrada
• . A Múmia do Egito
• . O Pistoleiro veloz
• . Rajá KaraRa-Shada
• . Poucas Trancas
• . A Bruxa Baratuxa
• . Almôndega
• . Mão Negra
• . Racha Cuca
• . O Botina
• . Fura Tripa
• . Vilões da Festa à Fantasia (Garrafa, Baixinho, Coelho, Diaba)
• . Índio Riacho Molhado
• . Simbato Yamasaki
• . Porca Solta
• . Seu trocadeiro/Homem nuclear
• . Chinezinho
• . Lobizomem
• . Abominével Homem das Neves

Recentemente o produtor e diretor Roberto Gómez Fernández, filho de Bolaños, anunciou estar preparando um filme baseado no personagem Chapolin. Cujo roteiro deve ficar pronto ainda no primeiro trimestre de 2011, o projeto será todo supervisionado por seu pai que é o criador e foi o interpréte orginal do personagem. Entretanto, ainda não foi divulgado se o filme será em live-action (com atores reais) ou em animação 3D.


Curiosidade:

Aproximadamente à 1,344.000 resultados de Chapolin Colorado no Google.
Chapolin já enfrentou Hitler em um episódio
Eu tenho uma camisa vermelha com o símbolo do Chapolin

Um dos episodios mais lembrados são "A Bruxa Baratuxa - Paragaricuririmirruaro!!!" e "O menino Problema - Aquele que chapolin voa no espaço cantando (lá, os astronautas vão pelo céu, capturando os planetas...)"

Sites:

Site ande contem varios jogos do Chaves e Chapolin:


Videos do Chaves e Chapolin:


Conteudo do Chaves, Chapolin e Chespirito:


Chapolin (ultimo episódio):






(Parte I) http://www.youtube.com/watch?v=fhVNL3Zff_I
(Parte II) http://www.youtube.com/watch?v=098sE_pTIuU
(Parte III)http://www.youtube.com/watch?v=t97_nbBSo2A

A vários sites para baixar os episódios, só procurar no google

Abertura:




Espero que tenham gostado!!!


Não Contavam com minhas astúcia!!!!!

Chaves

Bom, agora que já falei de chapolin, meu herói favorito....rs.... vamos falar de Chaves....
Eu tenho um amigo que até hoje quando ele assiste Chaves, ele chora de rir... como se fosse a primeira vez que estivesse assistindo.... Mas me diga, como não rir de Chaves? Pode passar varias vezes, sempre vai ter algo divertido....
Bom, chega de conversa.....

Chaves ou El Chavo Del Ocho......

El Chavo del Ocho (no Brasil: Chaves), é uma série de televisão humorística mexicana criada e estrelada por Roberto Gómez Bolaños, exibida originalmente entre 20 de junho de 1970 e janeiro de 1980. O enredo gira em torno das aventuras e atribulações de Chaves, um órfão humilde que mora dentro de um barril, e dos outros moradores de uma vila suburbana.
A série apareceu como um esquete do Programa Chespirito produzido pela Televisión Independiente de México e transmitido no canal 8 do México. Em 1972, o canal transforma-se na Televisa e El Chavo se tornou uma série semanal com duração de meia hora. O programa foi cancelado em 1980, mas ainda foram produzidos curtas para o programa Chespirito até 1992
No seu auge de popularidade durante meados da década de 1970, Chaves, tendo 350 milhões de telespectadores em todo o mundo, foi o show mais assistido da televisão mexicana. A frequente ocorrência de expressões idiomáticas mexicanas tornou Chaves muito difícil de traduzir para outras
línguas, exceto para o português, que é muito similar ao espanhol.
El Chavo alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como na Espanha, Brasil, Estados Unidos, entre outros países. No Brasil, a série ainda é muito popular. É exibida pelo SBT desde 1984, e começou a ser exibida pelo Cartoon Network desde novembro de 2010.

A série conta a história de um garoto órfão de 8 anos de idade e muito humilde, que é conhecido simplesmente como "Chaves" cujo o verdadeiro nome é desconhecido. O garoto vive na periferia de uma grande cidade, e seu "esconderijo" é um barril localizado no pátio principal da vila onde reside. Lá, ele deve conviver com os particulares moradores e vizinhos, com os quais sempre está envolvido em divertidas situações. A sitcom tem crítica social e mostra em forma de comédia a convivência com os vizinhos, satirizando atitudes dos seres-humanos com piadas rápidas e inteligentes durante cada episódio. Segundo o criador, produtor e intérprete da série (Roberto Gómez Bolaños), no livro O Diário do Chaves (lançado em 2006), o garoto havia fugido de um orfanato do qual a mãe o havia deixado bem pequeno, já que lá não se sentia feliz. Foi então que encontrou uma "vila", e uma senhora sozinha, muito idosa, o abrigou no apartamento número 8, junto a ela. Mas logo ela faleceu e Chaves teve que ser despejado, passando a viver então dentro do Barril. Mas para todos, continuava dizendo que morava no apartamento 8. Somente com o lançamento desse livro foi revelado este "enígma" da série.

Origens:

O programa começou em 1970, e a idéia surgiu em 1969, depois que seu protagonista, Chaves, apareceu junto com outra personagem, a Chiquinha, em um curta-metragem durante outro programa de televisão popular no México (Los Super Genios de la Mesa Cuadrada; de sua própria autoria, A princípio se dirigia a um público maduro, mas se mostrou extremamente bem-sucedido entre as crianças mexicanas, e então decidiu-se "redirecionar" o programa para o público em geral, sem restrições.
Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, foi o criador principal e a estrela do programa. Chamou Florinda Meza García para atuar no seriado, a Dona Florinda; Chespirito e Florinda Meza Garcia iniciaram um relacionamento em 1978 (que dura até hoje). Edgar Vivar foi o segundo ator a entrar para o programa. Chespirito contratou Ramón Valdés porque o havia conhecido há muitos anos; Ramon Valdés, irmão de Tin-Tan e tio de Cristian Castro, havia feito vários filmes que viu. Rubén Aguirre foi conduzido ao posto de "professor" no programa, o Professor Girafales ou Mestre Linguiça. Rubén Aguirre e Chespirito trabalharam juntos por anos. Carlos Villagrán era somente um fotógrafo amigo de Rubén Aguirre e foi a uma festa feita por ele. Carlos Villagrán deu um passo para a comédia ao inflar suas bochechas além do normal, e Rubén Aguirre contou a Roberto Gómez Bolaños sobre o talento oculto de seu amigo. Carlos Villagrán foi contratado rapidamente para o programa. María Antonieta de Las Nieves era uma atriz que só havia usado a voz para dublagens e anúncios da Televisa. Ao ouvir sua voz, Roberto Gómez Bolaños pensou que era perfeita para o programa. Os últimos a unirem-se ao programa foram Angelines Fernández, uma antiga atriz de telenovelas, e Horácio Gómez Bolaños, o irmão de Chespirito, que nunca antes havia considerado a atuação; originalmente só ia supervisionar o programa.
Na américa Latina a música-tema programa alcançou fama notória, bem depois de ter sido modificado por Jean-Jacques Perrey.
O programa foi tão popular em outras partes da América Latina e entre as pessoas que falavam espanhol nos Estados Unidos, que em países como Peru, outros programas onde apareciam os atores de Chaves começaram a ser transmitidos. Na Argentina, Rubén Aguirre fez muito sucesso interpretando seu personagem em um circo, e em Porto Rico, muitas das frases de Chaves se converteram em parte do diálogo cotidiano. Nos Estados Unidos, o programa ainda é transmitido pela Galavisión

A série, de 1970 á 1971 tinha apena míseros 20 minutos, mas em 1972 virou um programa de meia hora, no canal 8. Esta foi a primeira temporada. Os primeiros programas foram compostos de um sketch no início, com Dr.
Chapatin, El Chómpiras, ou um dos outros personagens de Chespirito, e dois curtos episódios do personagem principal.
Em 1973 o programa, começou a ser formado por um episódio quase meia hora precedido por um sketch estrelado pelos personagens estrelados por Chespirito como a estrutura do primeiro programa. No final as esquetes quase sumiram.
No final da segunda temporada, Maria Antonieta de las Nieves (chiquinha), deixou o programa para cuidar seu bebê recém-nascido. Durante os episódios da temporada de 1973, incluindo os que provavelmente foram filmados em 1972, observou-se em De Las Nieves geralmente atuava os papéis femininos e foi a primeira atriz creditada após Chespirito. Com sua ausência, Florinda Meza assumiu o papel feminino nos esquetes, e Chaves e Quico passaram a ser um grande par cômico.
A temporada de 1974 começou com Chaves e Quico como personagens infantis, incluindo Don Ramón (Seu Madruga) como o personagem adulto carismático. Durante essa época, as cenas na sala de aula começaram a aparecer, juntamente com outros
personagens infantis como o Ñoño (o filho do Sr. Barriga, aportuguesado como Nhonho) e o descontraído Godinez (personificado por Horacio Gómez Bolaños, irmão de Chespirito).
De las Nieves que havia saído no passado, voltou para a série em 1975. Depois de Valdés e Villagrán deixarem a série, ela foi teve o maior faturamento superior após Chespirito novamente. Agora com uma hora de duração, no programa "Chespirito", De las Nieves era freqüentemente dada em terceiro lugar em faturamento atrás de Chespirito e Florinda Meza se interpretasse outro personagem além de Chiquinha, caso contrário, ela sempre tinha crédito final especial.
Quando Carlos Villagrán (Quico), deixou o programa, foi explicado que Quico tinha ido morar com sua madrinha. "Ele não agüentava mais a gentalha", Dona Florinda explicou. Pouco tempo depois, Ramón Valdés (Seu madruga), também deixou a série, Chiquinha explicou que Don Ramón (Seu Madruga) saiu do país para procurar emprego no estrangeiro, e ele não voltaria até que ele ficasse milionário. Com isso, Chespirito achou melhor em 1980 acabar com o Semanal, para fazer um programa onde a presença dos dois personagens não pesasse tanto.

A partir de 1980, "Chespirito" foi ao ar novamente, com Chaves, Chapolin e algumas reformas. A estréia de Chaves neste novo programa teve riqueza em novos episódios produzidos. Além disso, em 1981, Valdés (Seu Madruga), voltou para o elenco, depois de estrelar em alguns programas ao lado de Villagrán. No entanto, ele deixou novamente no final do ano.
No final dos anos 1980 e início de 1990, o número de novos episódios começaram a diminuir, e uma vez mais, muitos dos primeiros episódios foram refeitos. Além disso, como Chespirito envelhecia, ele deixou de ser considerada apto para desempenhar o papel de um garoto de 8 anos de idade. Como resultado, a produção de Chaves foi interrompida em 1992, três anos antes do cancelamento de "Chespirito".

Detentora do recorde de tempo no ar desde a sua criação, que soma mais de três décadas, é reprisada exaustivamente em vários canais da América Latina e conta com uma legião fiel de fãs que, graças ao caráter familiar do seriado, vão do tele-espectador médio, que se diverte só com as cenas de queda e bolo na cara, à audiência apreciadora dos diálogos e que cresceu assistindo ao programa. Um dos traços mais marcantes na série inteira é o fato dos personagens, incluindo os infantis, serem representados por adultos.

Desenho animado:
Recentemente, foi produzido o desenho animado do Chaves, que foi exibido no Brasil pelo SBT a partir de 1 de janeiro de 2007. Até meados de 2009 já haviam ido ao ar duas temporadas, de 26 episódios cada uma, e uma terceira ainda era inédita no Brasil.
A personagem Chiquinha não aparece, pois María Antonieta de las Nieves, a intérprete original da garota sardenta e da Dona Neves, ganhou na justiça os direitos acerca dos personagens em um processo litigioso contra Roberto Gómez Bolaños. Mas a Chiquinha arranjou três substitutos: Pópis, Nhonho e algumas vezes Quico.

No Brasil

No Brasil, a história do seriado começa com o nascimento da TVS, que depois viria a se chamar Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), a emissora de Sílvio Santos. Sem muitos recursos na época para preencher a grade de horários, Sílvio optou pela parceria com a televisão mexicana. Importar atrações como telenovelas, séries e filmes do México era barato e trazia bons resultados. Eis que chegava um lote de novelas da Televisa que foram dubladas pela Maga, em parceria com o SBT. Todo o lote foi dublado, e Chaves, então desconhecido, veio junto, num lote de aproximadamente oitenta episódios, que foram dublados e apresentados ao dono do SBT. A atração tinha reprovação dos homens de confiança de Sílvio. Contudo, ele contrariou sua equipe e exibiu o seriado como teste no programa do palhaço Bozo, em 1984, alternando com o seriado Chapolin Colorado. A série se tornou um sucesso, tendo por vezes a maior audiência do SBT segundo o IBOPE, conseguindo vencer por várias vezes a Rede Globo. A partir de 1988 começou a ser exibido em horário nobre. Seu maior pico de audiência foi de 36 pontos, em 1990.

Em novembro de 2010 o seriado passou a ser exibido, também, no canal Cartoon Network, quebrando uma exclusividade de 26 anos que o SBT possuia sobre a exibição do programa em cadeia nacional, só que o Cartoon Network é um canal fechado. A dublagem clássica foi mantida, passando-se a exibir as aberturas e os créditos originais, bem como as esquetes que acompanhavam o programa. Surpreendeu também pela exibição de episódios há muito tempo "esquecidos" pelo SBT, tais como "A pichorra", "Jogando bola" e "As apostas".

Desde sua chegada ao Brasil em 1984, o seriado vinha sendo reprisado, até que episódios novos apareceram em 1988 E posteriormente, em 1999 e 1992, os últimos lotes de episódios foram comprados pelo SBT. Alguns desses episódios foram exibidos apenas uma vez nessa época e/ou deixaram de ser exibidos, não voltando até os dias atuais, e são chamados de episódios perdidos. Discute-se muito no que se refere às fitas terem se perdido ou reutilizadas. Existem duas teorias principais para explicar esse fato:

• A primeira é que, quando os episódios chegaram ao Brasil, vinham aos pedaços, obrigando a equipe de dubladores e editores que prepararam a série para o Brasil a montar todos os episódios. Ao final das montagens, sobravam partes de episódios e, inclusive, vinhetas de propagandas, que foram também dubladas. Foram exibidas em alguns especiais do SBT, dando a impressão de que a emissora possui esses episódios. Este detalhe também explica porque episódios como "O festival da boa vizinhança", "A venda da vila" e "Um astro cai na vila" que ainda podem ser assistidos, estão incompletos, faltando para os dois primeiros a última parte, e para o último, a primeira parte. Também é considerável o episódio "O cãozinho do Quico", composto de três partes, teve sua dublagem inicial substituída por outra, em que a terceira parte já não era mais anunciada. Entretanto, em 2007, o SBT exibiu essa terceira parte, perdida desde 1988, mas lançada em DVD pela Imagem Filmes com dublagem original e exibido de modo aparentemente ilegal pela Ulbra TV.
• A segunda explicação é mais hipotética: quando o programa foi produzido no México, foi usada uma tecnologia de edição muito antiga: efeitos de sobreposição de imagens primitivo, áudio separado em cartucho e filme de baixa qualidade. Alguns episódios que deixaram de ser exibidos, devem ter tido problemas, como defeito no cartucho de áudio da dublagem (para isso, alguns episódios tiveram de ser redublados), ou mesmo danificações no filme (em alguns, a imagem danificada é substituída por outra do mesmo episódio, ou, muito raramente, de outros).
• Novas temporadas de Chaves seriam adquiridas pelo SBT mais adiante. No entanto, não obtiveram o mesmo sucesso das primeiras. Uma das prováveis teorias para o fato diz que a causa está relacionada aos dubladores antigos do seriado. O dublador do personagem Chaves, Marcelo Gastaldi, faleceu em 1995. Ele, junto ao dublador de Quico, Nelson Machado, seriam responsáveis parciais pelo sucesso do seriado mexicano no Brasil, pois, como tradutores do seriado, buscaram sempre preservar o sentido e o humor das piadas originais. Além disso, de maneira original, teriam conseguido traduzir com fidelidade a maior parte das músicas compostas por Chespirito. Também transformaram a História do México em História do Brasil nos episódios de escola.
• O programa chegou a ser retirado da programação do SBT no ano de 2003 após 19 anos no ar, mas em apenas um mês logo voltou, devido em parte ao grande número de fãs, e com uma novidade: o retorno de alguns episódios não exibidos desde 1992.

Disputas judiciais:

Chespirito estabeleceu batalhas legais com os antigos atores de Chaves para evitar que usem os personagens do programa sem o seu consentimento. Essa é uma das razões pelas quais Villagrán utiliza o nome "Kiko", já que Chespirito tem direitos autorais apenas por "Quico". Também já usou o nome de Frederico, em um seriado solo.
Em 2002, Bolaños tentou mover uma ação judicial contra a atriz María Antonieta de las Nieves, pedindo o cancelamento da licença que a atriz tinha para fazer uso da imagem da personagem Chiquinha. A atriz, após o fim do programa, ainda encarnava a personagem no circo e no teatro. Quando a atriz recebeu a ação das mãos do oficial de Justiça, tomou um susto tão grande que teve um princípio de infarto e foi internada às pressas.
Depois que teve alta, María Antonieta entrou com um recurso e ganhou a causa, e continua fazendo uso da imagem de sua personagem. No entanto, esse incidente acabou afetando sua relação com Bolaños, pois ela nunca o perdoou por isso, e nunca mais os dois se falaram. Isso explica a ausência da personagem Chiquinha (Chilindrina) na versão animada do seriado.

Atores e Personagens:


Roberto Gómez Bolaños
Chaves / Chavo

Ramón Valdés
Seu Madruga / Don Ramón

Florinda Meza
Florinda Corcuera Vidialpango Viúva de Matalascalano (Dona Florinda) / Florinda
Pópis / Pópis


María Antonieta de las Nieves
Chiquinha / Chilindrina
Dona Neves / Nieves


Carlos Villagrán
Quico / Quico
Frederico (O pai do Quico)


Edgar Vivar
Zenon Barriga e Pesado (Sr. Barriga) / Barriga
Nhonho / Ñoño

Rubén Aguirre
Prof. Girafales / Jirafales

Angelines Fernández
Bruxa do 71 (Dona Clotilde) / Cleotilde

Raúl "Chato" Padilla
Jaiminho / Jaimito

Rosita Bouchot
Ana Lilian de la Macorra
Verónica Fernández

Paty / Paty

Horacio Gómez Bolaños
Godinez / Godinez

Sobre todos os personagens entre neste site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_personagens_de_El_Chavo_del_Ocho

Livros

No Brasil foram lançados cinco livros com conteúdos relacionados ao seriado:

Seu Madruga: Vila e Obra , segundo livro escrito por Pablo Kaschner sobre o universo CH. O "livro-homenagem", como o próprio autor descreve, apresenta dados biográficos de Ramón Valdés, ator mexicano que eternizou Seu Madruga, além de uma análise sobre o perfil do personagem. Kaschner descreve características de Seu Madruga presentes nos episódios que o apontam como uma espécie de "Macunaíma mexicano", um sujeito pícaro, que não paga os aluguéis, foge do trabalho e sempre tenta se dar bem. Além disso, o livro traz curiosidades, entrevista com dubladores, quiz, ilustrações e fotos inéditas do personagem e do seriado. Destaque para a foto em que os atores Carlos Villagrán (Quico) e Florinda Meza (Dona Florinda) aparecem de braços dados no estúdio, único registro que se tem notícia do romance entre os dois.
• Chaves de um Sucesso, livro escrito por Pablo Kaschner. Concebido como monografia de conclusão do curso, o livro é tido pelos fãs como o mais completo sobre o assunto. Além de trazer perfis dos atores e dos personagens, curiosidades, história, quiz e exclusivas entrevistas com Roberto Gómez Bolaños (ator que interpreta o Chaves) e Edgar Vivar (Senhor Barriga), o livro aponta as "causas, motivos, razões e circunstâncias" do sucesso desses dois fenômenos da TV: Chaves e Chapolin. Lançado pela Editora Senac Rio em 2007.
• Chaves: Foi sem Querer Querendo?, o primeiro livro a abordar a série. Possui entrevistas com fãs, atores da série, humoristas consagrados, diretores de televisão, psicanalistas e psicólogos, que explicam o sucesso da série. Entre outras curiosidades, o livro desvenda como foi a chegada das fitas ao Brasil. Escrito pelos jornalistas Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco e lançado pela Matrix Editora em 2005.
• Chaves e Chapolin: Sigam-me os Bons! é a seqüência do primeiro livro de Joly e Thuler, também pela Matrix Editora. Lançado em 2006.
• O Diário do Chaves, a tradução do livro "El Diario de El Chavo del Ocho", de Roberto Gómez Bolaños, o criador da série. Lançado pela Editora Suma.

A lista de episódios estão neste site....

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_epis%C3%B3dios_de_El_Chavo_del_Ocho





Espero que tenham gostado.....
Como é bom relembrar nossa infãncia......
Abraços

Wesley Paschoalini

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

HAPPY NEW YEAR


Como ja dizia o chapolim colorado "palma, palma, não criemos canico!!!" traduzindo"calma, calma, não criemos panico!!"

Eu voltei!!!!

Sei que nas ultimas semanas não postei nada, mas infelismente o motivo é maior do que eu esperava, este mês de Dezembro foi muito conturbador, tive um falecimento na familia de um ente muito querido, uma reviravolta no serviço, e um computador sem internet, pois é... fiquei sem internet em casa (não ri, é sério) entrei de recesso no serviço no dia 17/12 e voltei no dia 05/01, agora pensa, ficar em casa sem internet??? quase fiquei loco, meu carro ficou branco de tanto que lavei ele (meu carro é cinza grafite), não pude viajar, afinal, vou casar no final deste ano, então ja viu, tenho que economizar kkkk.......

Bom, a vida é assim.... uma hora esta tudo bem, outra esta tudo mal.... Não posso reclamar de 2010, muitas Bençãos aconteceram na minha vida, fui presenteado muitas vezes por Deus, mas infelismente o final de 2010 foi um golpe pra mim.... só quem perde alguem de forma tragica vai entender o que a gente sente.... Mas deixamos pra la....

Que Deus abençõe este 2011, que nos traga muita Paz, Felicidade, Esperança e Conquistas e muitas Vitorias....

Abraços a Todos que Acompanha meu Blog....

Wesley Paschoalini

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

walkman

Há algumas semanas atrás eu vi uma noticia na internet falando que a sonny iria cancelar a fabricação do famoso walkman....

Nem imaginava que o walkman continuava sendo fabricado... Bom, meu celular é um walkman da sonny... mas não imaginava que o aparelho de fita cassete continuava sendo fabricado. Depois desta noticia, me veio varias memórias kkkkk.... uma viagem que fiz para o mato grosso, uma viagem para praia, uns momentos em cima do telhado da minha casa, etc... sempre acompanhado com meu velho walkman, ouvindo sempre Metallica, Nirvana, Guns n’ Roses entre outros..... Como aquele aparelhinho participou da minha vida.... E em homenagem a ele fiz esta matéria......


É pouca coisa, mas o que vale é a intenção........


Já nem nos lembrávamos dele, apenas do tempo em que era companhia imprescindível. O Walkman foi um verdadeiro ícone para a geração nascida na década de 1970. No início, não era simplesmente uma novidade - o Walkman era o futuro. Introduzido no mercado pela Sony a 1 de Julho de 1979, permitiu que as cassetes se libertassem das aparelhagens caseiras e nos acompanhassem aonde quer que fôssemos. Não foi um sucesso imediato. Um mês após o início da comercialização, apenas três mil unidades tinham sido vendidas. Trinta e um anos depois, os resultados fixam-se em vendas de 22 milhões. Foi com este registro que o Walkman, verdadeiro ícone para a geração nascida na década de 1970.


O Walkman original foi criado em 1979 no Japão e levava o nome de Soundabout, no exterior. Foi criado pelo coordenador do setor de áudio da Sony Nobutoshi Kihara para um dos sócios da empresa, Akio Morita, que queria escutar ópera durante seu trabalho desgastante. Morita teria odiado o nome Walkman e pediu para ser alterado. Mas uma campanha de divulgação com o nome Walkman já tinha sido iniciada e alterá-lo sairia demasiado caro.


Quando o primeiro aparelho ficou pronto, em abril de 1979, os vendedores não ficaram muito entusiasmados com a idéia e afirmaram que o Walkman venderia pouco. Akio Morita que acreditava no novo produto, então, propôs um desafio: se o Walkman não vendesse pelo menos 100 mil de unidades em seus dois primeiros anos de mercado, ele renunciaria à presidência da Sony. Akio ganhou a aposta e naquele período cerca de 1,5 milhões de tocadores de áudio Walkman foram vendidos.

O Walkman era portátil, tal como as dezenas de pilhas de que necessitaríamos para alimentá-lo durante uma viagem ou algo que demorasse dias, mas era um amigo inseparável, ali ouvindo, nós viajávamos entre uma musica e outra, dependendo da musica podíamos chorar, sorrir, dançar e principalmente cantar sem perceber que estávamos berrando na rua e todos que passavam ao nosso lado, nos chamava de louco kkkkkk.... “quem nunca cantou na rua sem perceber que atire a primeira pedra” lembro que um dia estava eu voltando da escola a pé e ouvindo “november rain” do Guns, e dentando cantarolar ela em inglês.... parecia um retardado kkkkkk na faixa de uns 13 anos, cabeludo, de roupa preta kkkkkk.... Lembro que um evangélico passou por mim e gritou quase enfiando a mão na minha testa “SAI CAPETA.... JESUS TOMA ESTE CORPO!!!!” kkkkkkk acho que ele pensou que eu estava com o demônio no corpo falando em línguas kkkkk....


(Preciso dizer que ainda hoje tenho um protesto a fazer sobre a venda do produto: todo walkman deveria vir com uma fita cassete e uma BIC. A caneta, quase um acessório, ajudava a rebobinar quando o review não dava jeito)

A fama do walkman foi tão grande que no filme De Volta para o Futuro de 1985 o personagem Marty McFly (Michael J. Fox) anda com seu walkam com o fone de ouvido pendurado no pescoço.... O walkman foi o icone da juventude nesta decada.....



Na década de 1990, as fitas cassete foram, de modo geral, "passadas para trás" pelos emergentes tecnologias digitais, como CD, DAT e MiniDisc. Após 2000, os leitores de áudio portátil Walkman (e similares) que utilizam fita cassete tiveram suas produções reduzidas expressivamente.

O fim do fabrico do Walkman foi anunciado no dia 22 de Outubro de 2010. Nos 30 anos da sua existência, só a Sony Walkman vendeu cerca de 200 milhões de unidades

Obs. Relatei aqui somente o walkman de fita cassete e a sonny, pois foi a empresa criadora do walkman, mas no mundo a fora existe varias empresas que fizeram o seu walkman... aqui no brasil foi fabricado pela Philips, Toshiba, Aiwa, Panasonic, sharp, algumas empresas da qual não sei o nome e tbm teve muio “made in china” “paraguai” kkkk

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Invenções Eletronicas da decada de 60,70 e 80 que mudaram o mundo

Olhando na internet encontrei algumas coisas interessantes e resolvi postar aqui.....
São algumas invenções eletrônicas da decada de 60, 70 e 80 (algumas realmente mudaram o mundo) principalmente os video Games kkkkkk..... minha vida mudou completamente quando ganhei meu primeiro ATARI.... (eu tenho o Atari até hoje, e agreditem, ele funciona!!!)
Abraços

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Loira do Banheiro

Em 1992 eu estudava numa escola chamada Oswaldo Sammartino, eu tinha 12 anos e naquela época o que se mais comentava era "A Loira do Banheiro"
Era o inicio do ano letivo e a maioria dos alunos eram aqueles que estavam entrando na fase da adolecencia ou melhor aborrecencia rs....
Nós crianças cheias de fome por informações de conteudo como por ex: qual era a cor da calcinha da de tal aluna (ficavamos no inicio da escada esperando as meninas de saia), com quem vc namoraria, o que responder no caderno de perguntas que as meninas faziam, se tal menina ja estava usando sutiã, e outras informações de extrema importancia sem esquecer de como a "professora era gostosa" kkkk....
Bom, tirando as questões desta fase da adolescência, lembro de um fato ocorrido em 92 mas que é conhecido por muitos até hoje.
A lenda da loira do banheiro estava no auge naquele inicio no ano, todos comentavam que no banheiro da escola havia uma loira que tinha morrido e que buscava alguem pra ficar junto com ela, na verdade houve um caso mesmo na escola, não me recordo bem, mas parece que uma aluna tentou se suicidar (bom, pra mim é boato até hoje) mas por causa disso a lenda estava no auge, e alguns alunos aproveitando da lenda, fizeram uma bomba caseira e colocaram no banheiro masculino, atrás de um vaso sanitario, a bomba tinha um cigarro como temporizador.
Assim sendo, eles acenderam o cigarro na final do intervalo e voltaram para a sala, passado alguns minutos ouvimos a explosão e seguido a esplosão ouvimos e vimos um gordinho saindo gritando do banheiro falando " Socoooorooooo A Loira quer me pegar" kkkkkk .... a unica coisa que sei do final disso tudo é que o vaso trincou.
Para quem não conhece esta lenda, (meio impossivel) esta ai uma matéria sobre ela.
Lenda urbana que surgiu dentro dos banheiros das escolas nos anos 70/80 foi motivo para que muitas crianças e adolescentes não fossem ao banheiro em horário de aula sozinhas.
Existe muitos relatos sobre como surgiu a loira do banheiro, alguns falam que ela se suicidou, outros falam que foi assassinada, outros falam que erá uma professora que tinha um caso com um aluno e o marido descobriu e a enforcou no banheiro e assim vai. O certo é que nunca saberemos se é uma lenda ou se é uma história de verdade.
De todos meus estudos a que mais bate é esta:
Conta-se que havia uma garota loira muito vaidosa que sempre cabulava a aula para ficar no banheiro da escola se admirando no espelho. Ela era sempre protegida pelo zelador, que encobria suas fugas. Este mantinha um desejo platônico pela garota que aumentava exponencialmente durante o passar dos anos.
Um belo dia o zelador resolveu esperar a loira na saída do banheiro e declarou os seus sentimentos. Ela, sem pestanejar, caiu na gargalhada e mostrou todo seu desprezo pelo rapaz de forma humilhante. Ele, tomado por um misto de ódio e decepção, a arremessou dentro do banheiro e a espancou violentamente, abafando seus gritos com as mãos.
Após o ato inconsequente, o zelador fugiu do colégio e nunca mais voltou. Dizem que ela, antes de morrer, conseguiu se levantar e ver seu rosto deformado pelos edemas e cortes no espelho, soltando um grito de pavor que fez todo o colégio se arrepiar.
Várias pessoas se dirigiram ao banheiro em busca do que havia acontecido mas nada encontraram. Não havia ninguém ali.
Como a garota sumiu, a polícia associou o desaparecimento com a fuga do zelador e o prendeu. Ele acabou confessando a agressão mas não soube dizer onde o corpo estava.
A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas tentando se vingar.

Flagrante de um Homem sendo puxado pela
Loira do Banheiro, infelismente não se teve mais noticias dele.

Muito anos atras naquela mesma escola quatro adolescentes estavam no banheiro e uma delas teve a ideia:duvido uma de voces ficar no banheiro sozinha, com a luz apagada e dizer a seguinte frase:vem loira do banheiro, vem loira do banheiro e xiga-la 3 vezes e dar descarga tres vezes.uma delas disse:eu fico,mas duvido que essa historia seja verdadeira!assim foi feito, ela ficou sozinha no banheiro completamente escuro,e disse a tal frase.mas ela mesma n sabia o que estava por aconter ao dar a terceira descarga,uma loira ensanguentada aparece no meio do banheiro, a menina mal acreditava no que seus olhos viam,e no mesmo tempo começa a gritar o nome de suas amigas.mas infelismente é tarde demais a loira leva a leva descarga abaixo,deixando apenas um pé do seu sapatos. Suas amigas abismadas achando que não passava de uma brincadeira, desistem de procura-la, mas ao sair do banheiro olham para o espelho que estava escrito as seguintes frases: nao provoque o desconhecido!!!!!
Deste então, qualquer banheiro de escola que a pessoa faça este ritual a loira aparece e a pessoa some.

Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

<---(Flagrante da Loira do Banheiro)
Não sei quem são as meninas, elas tiraram a foto normalmente e quando foram ver tinha uma loira atrás.

Não sei se é lenda ou não, mas eu não arrisco a fazer este ritual.

No Wikipédia, a enciclopédia livre, conta a historia de Bloody Mary.

Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, Loira do Banheiro, ou Bruxa do Espelho) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos.
Bloody Mary aparece também no quinto episódio da 1 temporada de Supernatural;

Caso queira saber da lenda da loira do banheiro em outros estados de uma olhada neste site:

http://www.efarsas.xpg.com.br/lendas_loira.htm



Marcas encontradas no banheiro aonde a Lenda ocorreu.


Beijos e Abraços
Wesley Paschoalini